Qual background do seu personagem?

Sou Edmund Taryward, e gostaria de saber a história de vocês neste dia ensolarado, o que fez os senhores saírem do conforto de seus lares para lutar esta guerra, aparentemente sem fim? Eu costumava ser um ferreiro conhecido por minhas habilidades em minha vila, bem no sul dos Reinos do Leste, guerreiros de Vento Bravo vinham requisitar meus serviços ou comprar minhas espadas, na qual minha marca registrada era um pequeno T na ponta do cabo da espada, símbolo da família que desde os primórdios administra o ferro, cobre, e tantos outros materiais. Eu era feliz, até que a trágica noite aconteceu… Minha vila foi invadida por monstros imundos, violentos e sem qualquer tipo de alma, no qual me nego a pronunciar o nome, que botaram fogo e assassinaram TODOS que eu conhecia, inclusive minha esposa e filha… Tentei lutar, mas eles eram muitos e, na batalha, fiquei muito ferido. Os animais não me deram a misericórdia da morte, me deixando sangrando para morrer. Infelizmente para os tolos, eu sobrevivi. Na noite seguinte, fui encontrado por um soldado de Vento Bravo que estava a ir em minha vila requisitar meus serviços, ele me levou ao vilarejo mais próximo, que ficava ao norte, no qual eu fui curado. Daquele dia em diante, e até o fim dos meus dias, eu vou dedicar cada suspiro à minha vingança. PELA ALIANÇA!

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Minha goblin tem um, mas não posso postar ou vou ser banido do forum.
Quando fiz a lore dela fiz pensando nos horrores da gerra e naqueles que se beneficiam com o sofrimento alheio para ter lucro. E teria que cortar muitas palavras. XD

Mas a lore do seu Humano até que ficou bacana.

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Atiçou a minha curiosidade. :grimacing:

Eu preciso refinar (botar no papel) e checar a cronologia de fatos históricos para que faça mais coerência a história dele. Meu personagem é um Orc, Guerreiro.

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Moyrá era uma cidadã de Dalaran, ela não tinha real interesse nos magos ou nas tramas politicas da cidade, seus afazares consistiam em ajudar na floricultura herborista da cidade.

Sua melhor amiga, Kinndy é que tinha interesse nas artes mágicas, completamente esforçada e competente, adorava guloseimas. Um dia seu talento foi reconhecido e o Arquimago Rhonin resolveu manda-la treinar com a Arquimaga Jaina Proudmoore.

Infelizmente todos sabem como essa história termina. Kinndy é assassinada na cidade de Theramore e nem seus restos mortais Moyrá pode ve-los uma última vez. Então foi nesse momento que ela decidiu se tornar uma maga, tentando fazer que os sonhos de sua amiga ainda continuassem a existir.

Desde então Moyrá tem se especializado nos ramos da magia, ela teve bastante destaque acadêmico em sua formação e desenvolveu algumas teses relacionadas a segurança da magia e a contenção de danos. Até que finalmente conseguiu um trabalho nas defesas mágicas de Dalaran.

Até que numa época, em que o Kirin Tor estava auxiliando na campanha em Draenor, Moyrá foi requisitada pela própria Arquimaga Sol para estudar as plantas selvagens daquele mundo. Moyrá aprendeu muito em pouco tempo, desenvolveu feitiços especificos para lidar com aquelas plantas tão incríveis. O problema foi que a flora daquele planeta é completamente diferente da de Azeroth, e com a expedição e utensílios arcanos que o Kirin Tor levou para a selva Floretérnia acabou fazendo as plantas daquele lugar a evoluir em parasitas mentais. Moyrá havia percebido um comportamento voraz daquelas plantas, no entanto, negligenciou e as tratou como fonte de estudo e pesquisa. Mas o pior aconteceu, a própria Arquimaga Sol foi dominada pelas plantas e talvez não tivesse mais chance de salvá-la. Os monstros botânicos tomaram conta de toda a expedição do Kirin Tor e controlaram mentalmente os magos de lá. Mal sabiam que todas elas faziam parte de uma grande mente coletiva que objetivava ir para Azeroth e sugar os nutrientes de nosso planeta para poder evoluir. Moyrá conseguiu salvar alguns de seus amigos que estavam na Floretérnia devido a alguns feitiços de proteção que desenvolveu enquanto estudava as plantas, mas infelizmente a Arquimaga Sol ja estava dominada pelo Crescimento Parasitário. Moyrá so pode fugir com seus amigos naquele momento, mas não sem antes ver o grande responsável por aquilo tudo. Um primevo Genossauro Yalnu.

Felizmente um grupo de heróis conseguiu derrotar a criatura ameaçadora, eles disseram que tiveram que enfrentar a própria Arquimaga Sol, que a todo momento lutava contra o controle mental, ''Isso! O fogo, o fogo dominará o contágio’’_ e a Arquimaga começava a usar feitiços de ígneos para se livrar das plantas, no entanto não foi o suficiente, as plantas estavam muito poderosas. Então ela trocou de escola ''Será que o frio as fará murchar? ‘’ , também não dando resultados, a única alternativa que restava era fugir, ela suplicou para que os heróis fugissem enquanto lutava mentalmente com toda sua força contra as plantas. No fim, as suas últimas palavras foram ‘‘Queimem o meu corpo, é a única forma de detê-las’’. Os heróis trouxeram o cajado da Arquimaga que Moyrá guardou como recordação. A Gnomida se sentiu culpada por não ter impedido o contágio das plantas, então decidiu dedicar a sua vida ao estudo de todas as escolas de magia para nenhum perigo ou desconhecimento levar as pessoas preciosas de sua vida.

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Capitão Skazank Faíscaveloz

Ele foi deixado na entrada do orfanato de Dona Clodis assim que nascera. Estava enrolado em uma manta que trazia um bilhete explicando as complicações de seu parto. Nele explicava que sua tia possuía muitos filhos e não teria condições de alimentar mais uma boca…

Desde muito cedo se mostrou um trambiqueiro nato na Ilha de Kezan, sempre fugindo do orfanato para a praça do comércio e lá aprimorava sua lábia ao liderar um grupo de garotos delinquentes. Mas acabava sendo devolvido puxado pelas orelhas e castigado pelas assistentes de Dona Clodis. Kesha, uma goblina de cabelos ruivos, 3anos mais nova e residente no orfanato se divertia com os castigos que Skazank sofria.

À frente do Bando do Faísca, Skazank recebera esse apelido por ter nascido com a pele amarela e na adolescência se tornou um batedor de carteira bastante rentável. Um senhor montado no ouro viu potencial nas artimanhas de Skazank e seu bando. Don Ramone Moedexplosiva, um membro da Empreendimentos S.A foi até o orfanato e tratou de fazer um contrato com Dona Clodis. Iria adotar um dos adolescentes do estabelecimento, usando o caixa-2 de seus negócios, Skazank integraria a tripulação de sua nau e Clodis se livraria desse problema. Pois o tempo de permanência no orfanato se esgotava e passado o tempo limite estaria à mercê da própria sorte.

Os olhos de Clodis brilharam com o reluzir do ouro do saco opulento que Don Ramone lhe entregara. O goblin amarelo ficou desconfiado sobre a transação daquele senhor, ele se encontrou com a Kesha para conversar sobre a novidade e a oportunidade de sair daquele local, mas que a levaria dali algum dia. Skazank então reuniu os membros ainda vivos do Bando do Faísca e engrossaram as fileiras da tripulação do Sereia de Ferro. Os garotos eram bons em pequenos delitos, mas como bucaneiros eles tirariam um belo diploma na vida do crime.

Anos se passaram, Kesha havia sido adotada e se comunicavam com Skazank através de cartas, ela disse que havia sido adotada por um casal de goblins integrantes do Cartel Borraquilha, com muito dinheiro em seus cofres e comentara que se tornou uma excelente caçadora. No dia que Kezan entrou em colapso, o Moedaexplosiva viu a oportunidade de lucrar com a desgraça alheia e foi ajudar na evacuação da ilha. Para Skazank era a desculpa que faltava para rever Kesha e saudar a sua promessa.

Em meio à bagunça, gritaria e explosões do vulcão que rolava naquele dia. Ele rumou na direção do último endereço que Kesha havia lhe respondido pelas cartas e conseguiu encontrar a goblina colocando as malas no veículo da família. Naquele dia muitos goblins fugiram de Kezan para o continente de Kalimdor. Na viagem pôde conversar com a ruiva, ela alegou que esperou por ele tanto tempo e que agora suas vidas tinham tomado rumos diferentes. O goblin amarelo admitiu que se fosse da vontade do destino, eles se encontrariam novamente e se despediu dando um beijo em seu rosto.

Dias depois do incidente em Kezan, Skazank viu Don Ramone embriagado mexendo em seus pertences e queimando o bilhete de sua tia. Não entendendo aquilo questionou o capitão, entretanto o próprio Moedaexplosiva segurava uma segunda carta, a qual sua tia pedia mais dinheiro e nele ameaçava contar tudo para Skazank. O sangue ferveu-lhe a visão e confrontou a velha raposa sobre seu passado. Don Ramone acabou revelando na frente da tripulação que havia envenenado a sua mãe. Sendo verdadeiramente seu filho bastardo, fruto de um relacionamento proibido com uma serva qualquer e que agora estava arrependido. Pois seu filho legítimo, mais velho havia morrido e queria que Skazank continuasse seu legado.

Isso explicava a “boa ação” em adotá-lo no passado, explicava todas as desgraças que acontecera em sua vida e tinham como ponto inicial o assassinato de sua pobre mãe. Aquilo não passaria impune, tomado pela raiva prontamente empunhou uma adaga que trazia no cinto e tratou de cravá-la no peito de Don Ramone, o mandando para a Terra das Sombras.

Como o novo capitão da Seria de Ferro, Skazank se tornou um ardiloso pirata construindo sua própria fama e superando os feitos do Moedaexplosiva. Hoje ele é um membro do Cartel Bondebico, embora tenha total autonomia sobre o navio Sereia de Ferro. Ele viu uma oportunidade de ouro em se aliar à Horda nesse momento e como todos sabem, a Guerra entre as Facções movimenta a economia de Azeroth.

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Gostei muito da história, mas eu viajaria mais se ela tivesse sido contada em primeira pessoa! Hahaha

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Hehehe na real eu coloquei o Link da fanfic ali que tem mais detalhes.

Mas realmente 1 pessoa é algo que me interessa mas não costumo escrever. Provavelmente eu vou experimentar esse estilo pra contar a história de outro personagem meu.

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Muito triste sua história nobre guerreiro, uma pena que você se converteu a ganância… Mas também tenho meus demônios, pelo menos o seu é lucrativo.

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Esse é o espírito…

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Ficaria bem legal, ta bem detalhada ^~^

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Manda na battle tag Jinxie :stuck_out_tongue_winking_eye:

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Krai Moyrá, agora que eu vi de perto sua imagem do Discord, você tem uma beleza exótica né?

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Se foi você que fez essa imagem, na moral, parabéns, desenha pra CARALHO.

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Eu era um guerreiro da Aliança, humano, careca. Eu fui morto por um Orc guerreiro ele descepou meu braço e eu morri de hemorragia, eu fui ressuscitado por um servo do Lich King e costuraram um braço novo em mim, não sei quem é o dono do Braço mas tem sido muito útil, meu braço direito é um pouco mais comprido o que me permite pegar adversários de surpresa, quanto ao cabelo, é implante, se posso implantar um braço cabelo é o de menos.

Eu me tornei leal a Sylvanas após a derrota do Lich King eu perdi o respeito por ele e me tornei um Ronin, vivendo sem mestre e sem apegos, conheci a Sylvanas e os renegados e passei a aprecia-los acompanhei toda a campanha dos renegados e me tornei um morto-vivo livre sempre leal a Sylvanas.

Sirvo a Horda em respeito a Sylvanas nunca fui muito fã da facção porém aprendi a apreciar algumas pessoas como garrosh e Lor’themar infelizmente a Horda seguiu um caminho de bundamolice e tenho estado chateado com a facção.

Atualmente estou um tanto sem foco pois a Sylvanas nos abandonou e não sei mais a quem devo lealdade, voltei a ser um Ronin.

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Eu me chamo Felkyn Sunflare e no passado fui uma ativa membra do Kirin Tor, trabalhando como professora lecionando sobre Compreensão e Manipulação do Fogo Arcano. Quando o expurgo de Dalaran ocorreu, eu fui uma das que ficou pra defender meu povo e fui trancafiada nas masmorras de Dalaran como uma vez fui no passado com meu falecido Príncipe. Após escapar voltei pra minha cidade de origem, Luaprata. Atualmente sou membro dos Magisteres e fiz um juramento de Lealdade ao Lorde Regente. E tambem descartei minha neutralidade e me devoto a facção que protege meu amado povo, a Horda, com a promessa em meu coração que na próxima vez que algo ameaçar o meu povo, ou minha amada facção, eu Felkyn vou lutar com tudo que tenho e com o que não tenho para os proteger. Pela glória dos Sin’dorei e Pela Horda!

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Eu era um oficial do exército de Lordaeron que foi traído pelo Arthas e depois reerguido por ele como um cavaleiro da morte.

Após a traição do Lich Rei, me juntei a Lâmina de Ébano em busca de vingança, e depois que eu e outros campeões matamos o Lich Rei, acabei ficando sem rumo, até que uma voz estranha me chamou até a Cidadela da Coroa de Gelo.

Era um novo Lich Rei, mas este era diferente, nos aliamos e eu me tornei seu campeão, ganhei o título de Senhor da Morte do Flagelo, espalhando morte e destruição por onde passava em nome do Lich Rei, junto com uma antiga espada amaldiçoada e poderosa, Apocalipse.

Agora eu e o Lich Rei buscamos vingança contra Sylvanas, que quebrou o Elmo da Dominação e rompeu o véu entre a vida e a morte, o equilíbrio precisa ser mantido.

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Hehehe não foi eu, tenho habilidade nenhuma em desenho. É uma comission que meu amigo fez de presente.

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Eu me chamo Étel e nasci em Vila D’Ouro alguns anos após o fim da Segunda Guerra, por volta de 10 anos depois da abertura do Portal Negro. Desde criança eu sabia que queria ser um mago, pois amava o mundo da magia; e meus pais também eram magos, então isso acabou me empurrando ainda mais para a magia arcana.

Quando pequeno eu entrei para a Escola de Magia de Vila Norte. Mas assim que fiz 10 anos de idade eu sai da escola e comecei a treinar com meu pai para descobrir minha maestria. Embora a escola de Vila Norte fosse boa, meus pais acreditavam que ainda deixava a desejar em alguns aspectos, por isso a decisão de passar a treinar em casa.

Quando descobri que minha especialidade seria a magia arcana, a mesma de meu pai, minha mãe me recomendou ao mago Maginor Dumas, um dos mais famosos da região na especialização arcana e diretor da Academia de Artes e Ciências Arcanas, localizada em Ventobravo. Por eles serem amigos de longa data, já que no passado minha mãe estudou naquela escola de magia, Maginor me acolheu como seu aprendiz, o que fez com que eu entrasse para sua escola e passasse a morar em Ventobravo. Depois de 10 anos na escola de magia eu me formei mago, escolhendo a partir dali estudar as artes arcanas por conta própria.

Mesmo após ter me formado eu escolhi continuar morando em Ventobravo. E durante os meus estudos eu acabei fazendo algumas boas amizades na cidade.

Eu me uni a alguns outros aventureiros e ajudei a combater as diversas ameaças que surgiram, sempre preocupado não só com a proteção de Azeroth, mas com o bem-estar da Aliança também.

E por conta do perigo que a Horda representa à minha família e aos meus amigos, ainda mais recentemente ocorrendo ataques à Vila D’Ouro, não poderia ficar parado vendo tudo isso acontecer e nada ser feito por parte de nossos monarcas e nossas autoridades.

Devido a isso, me uni a velhos amigos para formar um conselho, cujas reuniões ocorrem secretamente à sombra da Floresta de Elwynn. Desde então recrutamos novos integrantes para a nossa causa, com o objetivo de proteger a integridade e a honra da Aliança.

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Sou Zestrax, desde sempre gostei de entreter as pessoas, sonhava em ser um bom bardo, mas os instrumentos eram muito caros nos reinos do leste, para arrecadar dinheiro fazia de tudo um pouco, até que numa bela noite saindo de uma cerimonia de casamento que foi realizada, estava indo para casa e decidi cortar caminho por um lado mais escuro da floresta do crepúsculo, estava divagando em pensamentos de como iria fazer para montar minha própria trupe, precisava de muito dinheiro em pouco tempo. Eis que em um canto escuro ouço algo chamar por meu nome, não recordava de ter contado meu próprio nome para ninguém das redondezas, pensei que poderia ser alguém que estava na cerimonia e decidiu cortar o caminho como eu, tomado pela curiosidade fui me aproximando, aos poucos a imagem antes manchada pela escuridão foi se desfazendo e ficando mais nítido, não só isso como o ambiente foi se modificando também, mas não lembro ao certo como era, lembro-me de um caldeirão grande no centro, e algumas caveiras amarradas por cabelos longos.

“- Entre Zestrax, pode chegar mais perto querido!”

Estava ali diante de uma figura grotesca para mim na época, uma Imp Mother (vou usar o nome em inglês pq em pt fica asqueroso).

“- QUERIIIDO, a floresta sussurra que você precisa de algo, e eu acho que tenho como lhe ajudar, mas é claro que preciso de algo em troca”

nesse momento eu estava em choque, pensei em estar delirando, porque logo eu, que andava por ali até que com bastante frequência, nunca tinha visto aquele ser.

“- ANDE LOGO QUERIIIDO MAMÃE HILDA NÃO TEM O DIA TODO, VOCÊ QUER SEU OURO OU NÃO??”

Afirmo com a cabeça, Hilda estala os dedos e atrás de uma estante começa a se desenrolar uma especie de papel, que ao terminar de se desenrolar podia ver que era uma pele humana, algumas coisas são escritas na carne, outro estalar de dedos e uma adaga vem até mim.

“- Prontinho queriiido, é só assinar aqui!”

Subentendi que não teria tinteiro e uma pena para assinar aquele acordo tanto quanto estranho, o medo não me permitiu ler tudo, mas eu iria assinar de qualquer jeito, não gostaria de ser mais de uma das peles de contrato… sangro minha mão com a adaga e assino.

Um ultimo estalar de dedos, e tudo então desaparece, semanas depois começo a receber visitas indesejadas, alguns Imps apareciam durante a semana mandados por Hilda para que eu cuidasse deles e os ensinasse a se virar, a parte boa é que vinham com algumas moedas de ouro, aos poucos fui conseguindo comprar alguns instrumentos para tocar nas tavernas do reino do leste a fora!

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Muito legal todas as histórias!

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