Qual background do seu personagem?

Sou Alyon, um cavaleiro da casa Tearlight. Uma família de nobres de Luaprata, em sua maioria diplomatas, exceto meus pais, Elarel e Allae que se tornaram cavaleiros que futuramente seriam parte do exército a serviço da Aliança de Lordaeron.
Recebi o treinamento inicial de meu pai e me formei anos depois na academia de cavaleiros de Luaprata junto de grandes amigos como Brienne Silverblossom e Alaesh Flamerose, com o objetivo de se tornarem guardas reais.
Enquanto meu treinamento progredia, nascia minha irmã, a doce Lyrael. Minhas tardes de folga eram para cuidar dela, enquanto meus pais resolviam assuntos de nossos aliados humanos e anões nas fronteiras dos reinos da aliança.
Mas aquela era de paz iria acabar em breve, pois a horda estava prestes a invadir a fronteira das florestas de Quel’thalas e muitos elfos sacrificaram suas vidas para retaliar nossos agressores, inclusive Allae e Elarel.
Meu ódio pelos orcs demoníacos crescia enquanto subia gradativamente os postos a fim de chegar ao meu objetivo, defender meu povo e minha majestade, o rei Anasterian.
E então após algum tempo o crepúsculo de meu povo se aproximava, com os ventos da morte através do príncipe traidor, Arthas e seu exército de cadáveres.
Os patrulheiros juntos de sua General Sylvanas contra-atacavam enquanto o flagelo avançava, eu e um pequeno grupo receberam a ordem de defender o extremo oeste de Quel’thalas, que por ironia estava recebendo poucos ataques.
Ao perceber que a nascente do sol havia sido destruída e nosso povo havia sido massacrado, era tarde demais…
Minha pequena irmã, com tantos sonhos havia sido brutalmente assassinada, e a antiga casa dos Tearlight reduzida as cinzas.
Após tudo acabar uma grande crise assolou os sobreviventes, o medo e a dependência da nascente apareceram, e o príncipe Kael’thas decidiu utilizar de meios abominosos e lastimáveis para sobrevivência. Eu havia perdido tudo que mais amava e oque restou foi apenas a esperança que meus pais viam na união entre as raças da Aliança, algo que poderia trazer a paz.
Então resolvi partir de meu reino, deixando meus sonhos e desejos juntos do túmulo da minha família, pois eu falhei com todos eles.
Durante minha jornada descobri que haviam elfos pesquisando as forças sombrias do vazio e essa seria a oportunidade de levar o mesmo vazio insaciável que me tomava aos meus inimigos.

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Olá, eu sou Storikall, nasci e me criei em luaprata. Venho de uma família tradicionalmente de guerreiros (todos com algum cargo militar).
Desde pequeno demonstrei ser bom no uso da luz, o que me fez minha família me treinar para ser um sacerdote. Porém com a invasão do flagelo eu fui o único sobrevivente.
Em minha fuga acabei me deparando com uma humana, ela era de ventobravo e era uma Paladina.
Por pena e sabendo que aquelas terras ao redor estavam perdidas ela me levou em segurança até ao Sul do reino de vento bravo, em uma pequena cabana ela decidiu me treinar como um Paladino, a honrar a luz e a ter a força para enfrentar meus desafios.

Ao término do meu treinamento voltei a luaprata e me juntei as forças da horda para a minha vingança.

Esse sentimento é horrível mas me moveu de forma imparável nos campos de batalha, sendo notado até por Tirion.

Após isso me voltei a luaprata até o momento em que fui convocado para ajudar a horda em pandaria e em seguida draenor.

Pelo meus feitos me tornei famoso e tive a honra de usar a crematória e liderar os Paladinos de azeroth contra a legião me tornando o maior Paladino vivo (chupa turalyon)

Em BFA fui posto na linha de frente das principais batalhas e fui forçado a matar Paladinos que outra hora luto ao meu lado como aliado.

No momento me encontro em Ogrimar brigando com a lady liadrim ( o temperamento dela é fogo mas é o charme dela )

Sou um Elfo Paladino que irá sempre lutar e se for preciso me sacrificar para salvar alguém eu farei, não importa se é da horda ou da aliança.

Farei o que meu coração mandar e suportarei o peso de cada ação até o dia que eu morra, não importando se eu for chamado de traidor ou cair em desgraça eternamente.

Meu coração me controla e farei o meu melhor para nunca me arrepender.

Espero que gostem ^^

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Eu sou um guerreiro leal a aliança

quando eu era criança, morava apenas com meu pai, nunca cheguei a conhecer minha mãe.

um certo dia meu pai me disse que teria que me abandonar para ajudar na guerra contra o Lich Rei, ele me deixou em um orfanato em vento bravo. Meu pai nunca mais voltou e ao crescer me juntei ao exercito da aliança.

sentia raiva do meu pai por não ter voltado e ter me abandonado, mas acredito que ele esteja vivo, então luto as guerras da aliança com a esperança de encontrar meu pai pelo mundo.

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Sharine Nightfluke

Inicialmente residia em Luaprata, filha de uma sacerdotisa Sharine decidiu seguir os mesmos passos da mãe. Norien (Mãe) notava que a elfa tinha dificuldades em manipular a luz e por vezes a encontrava falando sozinha. Apesar das adversidades, Sharine conseguiu se tornar sacerdotisa e pouco após isso foi enviada as terras fantasmas para dar suporte ao enclave dos andarilhos, que ainda lutavam contra os remanescentes amani daquela região.
Em uma investida a Tor’Watha, ela se depara com um estranho colar nas proximidades do assentamento trólico, achando o objeto bonito ela então passa a usar, porém os sussurros que ela ouvia algumas vezes se intensificaram, mergulhando a sin’dorei de vez na loucura.
Sharine passou a estudar as sombras e a manipular essa energia com muita facilidade, ela se sentia revigorada, aquele colar potencializava suas habilidades sombrias. Seja lá o que estivesse por trás desse artefato, algo bagunçava sua mente a ponto de se voltar contra seus companheiros.
Representando uma ameaça aos andarilhos a sentença de morte lhe foi dada, quando finalmente capturada e pronta para ser executada, o magíster Umbric interviu já que a elfa estava visivelmente fora de si. Umbric tinha interesse nela já que estava estudando o vazio, nesse período em que ficou sob tutela do magíster ambos foram encontrando uma forma de conter a loucura. Só após os eventos da fissura Telogrus e o contato com a Alleria que o domínio sobre essa força foi possível. Hoje Sharine defende a Aliança muito mais por gratidão ao Umbric e a Alleria do que por identificação com a facção.

*Sou péssima em desenvolvimento srsrs :crazy_face:

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Sou um velho e arrependido guerreiro.

tive que abandonar meu filho quando ainda era uma criança, larga-lo em um orfanato, para gritar e morrer pela aliança durante o confronto contra o Lich Rei.

morri em batalha e fui reerguido pelo meu inimigo, depois da guerra contra o flajelo terminar e eu ter sido liberto, vago pelo mundo, com medo de voltar para meu filho e ser rejeitado, por ser um morto vivo.

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Fiz esse personagem com a intenção de jogar RP, tanto é que fiz um Instagram pra ele. A história dele partiria dali, mas acabei não conseguindo encontrar bons grupos, perdi o interesse e acabei não aprofundando na história dele.
O que posso dizer é que ele passou grande parte da vida dele em Pandaria, após deixar Stormwind quando muito jovem.

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Em resumo.

O titulo de heroína nunca me serviu…
Bom, talvez um tempo atrás, uma versão antiga minha tenha sonhado com algo assim, é difícil recordar, mas lembro de uma garota sonhadora que amava estuda magia, que frequentou Dalaran, que sonhava em ser uma grande maga e fazer parte do conselho, inocente.
O arcano fracassou, a magia não era forte o suficiente, Lua Prata meu lar caiu e a magia não foi capaz de nos deixar seguros, Dalaran caiu e a magia não foi capaz de nos manter seguros novamente, eu ainda lembro daquela voz demoníaca nos céus enquanto a cidade terminava de morrer e junto morreu minha versão que talvez gostasse do titulo de heroína.

Conheci a magia vil com um humano que me salvou em Dalaran, mas o tempo humano é tão rápido… melhor essa historia fica pra outro dia.
Hoje sou a lider da colheira negra, senhora do Eter, com a queda de Sargeras e seus generais chagamedo está cada vez mais forte, diariamente o numero de demônios procurando por abrigo, proteção ou vingança aumenta. Enquanto a horda e a aliança se destroem e as forças do universo esquecem de nós, a MINHA legião se torna forte, forte o suficiente pra seguir com meus planos, passando de cima de tudo e todos que não concordar com um novo mundo, seguro de verdade e sem heróis mas sim com uma RAINHA, benevolente e poderosa.

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O Étel te segue lá no Instagram hehehe.

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Capitao Manigoldo Vox.

Minha historia nao comeca feliz e nao tem muitos pontos interessantes. Sou FIlho de um pai do reino de stormwind que se apaixonou por uma bela Gilneana, onde em seu relacionamento se casaram e mudaram-se para a vila de Stormglen. A vida nao era facil, e varias crises no governo levaram minha mae a roubar comida no mercado apenas para sobreviverem, mesmo com meu pai empregado nas minas a leste. Nao demorou muito e logo foram presos e mandados a ilha de Tol Barad com uma pena de prisao perpetua. Pra piorar minha mae estava gravida de mim, que em uma noite chuvosa, me teve, porem ela morreu no processo. Eramos apenas eu e meu pai ate meus oito anos de idade quando assassinado por envenenamento apos uma briga com um meliante que cujo queria me matar so por eu ter pego comida a mais, ja que meu pai estava enfraquecido e adoecido no dia.

Os anos se passaram, fui aprendendo a me virar como podia. Aprendi combate armado e a ser furtivo, coisa que me possibilitou ser um vigia baradin, ja que eu nao havia sido condenado por nada. Quando o cataclismo veio pelo dragao asa da morte, eu simplesmente consegui fugir disfarcado de marinheiro em um dos barcos de suprimentos de stormwind. Foi nessa que tive o sonho de conhecer o mundo comecando a se realizar. Jurei pela luz que teria meu barco um dia e seria chamado de capitao. Tal sonho veio em draenor apos ajudar o lider de uma guarnicao com a estrategia naval e ele confiar a mim um dos barcos de sua frota naval. COm a queda de archimonde nao pude voltar imediatamente a stormwind. Meu lider de guarnicao morreu na invasao a costa partida por uma horda de demonios que o cercou. Ele era um membro da cruzada argente, um honrado paladino e eu, ja era um ladino, um fora da lei, que viveria no bandidismo sempre que precisasse pra sobreviver neste mundo tao caotico.

Apos deixar Draenor e voltarmos a azeroth, eu precisava de um navio, entao logo me apresentei a Almirante Jes Tirith para apresentar meu curriculum, porem nao deu muito certo. Meu sonho de explorar azeroth pelos mares frustrou-se, porem eu nao deixaria nada tao quieto assim. Rumores de um navio pirata que cuja capita era desleixada na frota em Kul Tiras espalharam-se e logo ali vi minha oportunidade de ouro. Ali decidi correr atras da validacao deste rumor e logo fui beneficiado por uma bandeira de stormwind e da alianca. E quando ali em Freehold cheguei para ver o navio e sua capita, notei que era tudo verdade. Afundada no alcoolismo e em pessimo estado, seu navio nao zarpava ha anos do mesmo lugar. Seus subalternos apenas esperavam a morte da capita ao inves de auxilia-la. O cenario era perfeito, exceto pelo fato de eu nao ser um assassino. Ao inves disto me infiltrei na tripulacao e motivei um motim que deu certo. A capita eu a fiz prisioneira. O navio, Passamos meses limpando-o e o consertando-o fora de Kul Tiras e de toda guerra contra a legiao ardente. Eu sabia qual era ja o final, mesmo com o imprevisto de Sargeras golpear o planeta com uma espada corrompida, do tamanho de um titan.

Apos os reparos e limpeza terem sido concluidos, a tripulacao tentou-se rebelar contra mim mas todos acabaram perdendo a briga. Me aliei a capita que revelou-me seu nome, que eh Lydia Wavenlight e no final ao chegar em stormwind, dei um golpe em todos eles, coloquei-os todos na prisao da cidade. Com todos presos eu tinha realizado meu sonho. Tinha meu navio, mas so faltava a tripulacao. Este esta ancorado em minha espera para conhecer e me aventurar por Azeroth enquanto consigo os tripulantes e alguem para estar junto com o mesmo espirito aventureiro.

Que tal?
xD

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Arquimago Tósh.

Tósh era um humano simples com um família simples de Guilnéas, e iniciou o interesse na magia arcano desde muito jovem. Por morar na capital, tinha facilidades com a academia de magia da cidade. Após longos anos de estudo e treinamento, era apto a conjurar alguns feitiços, como pequenas setas de fogofrio. Então, a ameaça Worgen assolou o reino de Guilnéas, junto com a invasão dos Renegados. Por ter uma mínima aptidão, ele se juntou as fileiras e lutou bravamente pelo seus país, junto com aliados. Infelizmente, houve consequências. Se transformara em um Worgen, após ser mordido e afligido pela maldição. E com isso, ele pôde adquirir experiência em combate, se tornando um mago mais forte.

Após a batalha final, ele foi para Teldrassil junto com os guilneanos. Estudou durante alguns meses magia com os Elfos Noturnos nas vilas da grande árvore; eram magos muito experientes. Infelizmente, em meio aos seus estudos, sua mãe, que também era uma refugiada guilneana, faleceu após uma forte doença; as suspeitas era de uma doença transmitidas pelos ratos das florestas.

Isso o deixou desolado. Resolveu sair de Teldrassil para começar uma nova vida, e partiu para Ventobravo. Estudou durante alguns anos lá, se aprimorando cada vez mais. Ele passou todos os anos na grande torre de Ventobravo, e infelizmente não pôde servir a Aliança naquela terrível época do Cataclismo. Após a derrota de Asa da Morte, ele resolveu então partir para um lugar mais místico; viajou para os ermos gélidos, mais especificamente Dalaran. Morou lá durante um bom tempo, frequentando a escola de magia da cidade voadora. Se tornou um mago experiente e poderoso. Por conta disso, ele foi reconhecido pelos líderes de Ventobravo. Tósh então foi recrutado para servir a ameaça da Legião nas Ilhas Partidas em prol de Azeroth.

Nos dias de hoje, sendo reconhecido como um Arquimago, Tósh administra uma biblioteca em Dalaran, além de dar aula na academia de magia de Dalaran; magia de gelo, difícil de administrar.

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Meu nome é Nallorath Duskmoon, ou Nallo para os mais íntimos, nasci em Zin-Azshari a 10 mil anos atras, eu era membro da antiga casa Duskmoon antigos cortesões da Rainha Azshara, minha casa diferente das outras não era tão rica e poderosa como as outras casas da corte, mais gozávamos de um grande respeito na corte graças a os antigos feitos de meus antecessores em desvendar os segredos da nascente da eternidade.

Minha família sempre foi uma casa de magos e feiticeiros brilhantes, assim como meus ancestrais decidi seguir esse caminho, mesmo com pouca idade eu já tinha um talento natural para magia, em especial na arte da transmutação.

Meus talentos logo chamaram a atenção da própria Rainha Azshara, que me nomeou como assistente de Lorde Xavius, isso por sua vez acabou irritando alguns nobres da época, já que segundo eles aviam cortesões mais velhos e experientes para o cargo, do que um jovem elfo de uma família não tão poderosa.

Trabalhei com Lorde Xavius durante uns bons anos, até que as descobertas arqueológicas da época acabaram descobrindo os famosos pilares da criação, Lorde Xavius me enviou a Nar’thalas para estudar a Pedra Mar de Golganneth, segundo ele o artefato seria vital para o nascimento de uma nova era para os Quel’dorei.

Passei bons anos estudando o artefato junto de outros Arcanistas e Arquimagos, tarefa chata e tediosa mais necessária, foi quando a noticia da capital veio a Azsuna, de que a Rainha avia se aliado a Legião Ardente.

Os demônios saiam destruindo todos aqueles que eram contra a Legião e contra a Rainha, apesar de não concordar com os atos brutais do demônios, eu concordava que a rebelião de Malfurion era uma tolice, Azshara era nossa amada Rainha NADA justificava uma traição.

Foi ai que o Príncipe Farondis apareceu na academia de Nar’thalas, ele pretendia usar o poder da Pedra Mar para destruir a Nascente da Eternidade, eu e outros leais tentamos o impedir, mais Farondis e os traidores se apossaram do artefato.

O Conselheiros Vandros e eu fomos até Zin-Azshari, lá Vandros falou para a Rainha da traição de Farondis, Rainha Azshara por sua vez puniu o traidor e seu povo devidamente, para garantir que mais ninguém mais usasse os pilares contra o Império, Rainha Azshara mandou eu e Vandros e outros leais para Suramar, para garantir que Elisande não tentasse usar o Olho de Aman’thul da mesma forma que Farondis tentou usar a Pedra Mar.

Mais quando chegamos lá descobrimos que os demônios aviam profanado o templo da deusa, minha lealdade era para com minha Rainha e para com minha família, minha lealdade não se estendia a tais criaturas, me juntei a Grã Magístra e a Primeira Arcanista na missão de fechar o portal demoníaco que os demônios aviam aberto no templo.

Após isso uma trágica noticia veio da capital, que a nascente da eternidade estava entrando em colapso, Elisande se reuniu com seus conselheiros e decidiram levantar um escudo em volta da cidade para proteger o povo de Suramar, me lembro do estrondo da explosão como se o mundo estivesse se despedaçando a nossa volta, eu não parava de pensar na minha família que avia ficado em Zin-Azshari, e eu me perguntado se oque eu avia feito era o certo, duvida, tristeza e remorso me consumiam.

Tentei viver uma nova vida em Suramar sem a luz da lua, e sem a luz do sol, graças a nascente da noite nós mudamos, Elisande me concedeu um titulo de nobreza e um castelo pomposo na área nobre da cidade, graças a meus feitos heroícos na guerras dos antigos, tudo parecia estar bem, até que a Legião voltou.

Me lembrei de meus erros passados, e de meus parentes a qual mais nem me lembrava dos rostos, decidi que dessa vez seria diferente, Thalyssra se levantou contra Elisande mais tristemente ela confiou nas pessoas erradas e quase morreu por isso, Lady Ly’leth e eu apoiamos a causa de Thalyssra, e quando a Horda e Aliança apareceram em Suramar, lutamos lado a lado para o bem de Suramar, hoje a Legião foi derrotada e os Filhos da Noite persistem, a Horda se mostrou amigos leais e despostos a ajudar, hoje o mundo mudou bastante e triste saber que o mundo que já nós pertenceu escorreu de nossas mãos, talvez eu esteja velho demais ou melodramático demais, mais agora não vivemos mais em reclusão, e hora de nós voltarmos e reconquistarmos nosso lugar em Azeroth não como conquistadores, mais sim como defensores desse mundo.

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Norien Morningshard, outrora conhecida como Astharth, um nome demoníaco que lhe fora dado quando a mesma abraçou a vileza anos atrás. Ainda como uma caçadora de demônios tamanha era sua determinação em enfrentar a Legião Ardente que seu sacrifício não passou desapercebido.

Com a queda de Sargeras, Astharth se encontrava deprimida, seu objetivo havia sido concluído e agora sentia que não havia mais espaço para si em Azeroth. Um Cavaleiro Sangrento que havia sido seu companheiro de batalha na campanha contra a Legião, decide “restaurar” sua velha amiga, purificando-a com a energia da luz.

Completamente livre da vileza e novamente se sentindo em casa, a sin’dorei volta a usar seu verdadeiro nome, encontrando na energia da Nascente do Sol, a segurança e força suficiente para defender seu povo.

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O nome de Kanindé foi dado em homenagem a um antigo e valente líder.
Seu pai era mandigueiro respeitado e sua mãe era sacerdotisa devota aos loas, principalmente o Gonk.
Passou a infância nas Ilhas do Eco e Aldeia Sen’jin, retomou os laços com os raptores, que eram seus animais preferidos quando morava na Selva do Espinhaço. Aprendendo a domá-los, também aprendeu a usar arco e flechas para obter alimento e defender sua tribo.
Durante a traição de Zalazane, sua mãe foi controlada e Kanindé teve que matá-la para dar-lhe o descanso. Essa experiência a mudou completamente e Kanindé jurou a Vol’jin que iria ajudá-lo a retomar as Ilhas do Eco.
Depois desse evento, Kanindé se destacou, ganhou prestígio e respeito dos Lançanegra, ganhando uma posição de confiança, ajudando Vol’jin diretamente.
Quando os trolls saíram de Orgrimmar, Kanindé sofreu uma tentativa de envenenamento por parte dos guardas Kor’kron, no entanto sempre andava com uma poção composta por um bom mojo, elaborada por seu pai.
Quando Vol’jin foi para Pandaria e os rumores de seu assassinato foram ficando cada vez mais frequentes, Kanindé ajudou a conter os ânimos e manter a tribo unida.
Também ajudou na rebelião contra Garrosh e ficou defendendo as Ilhas do Eco no período em que Vol’jin era chefe guerreiro e por conta disso não serviu em Draenor.
Com a morte de Vol’jin na Costa Partida, Kanindé apoiou Rokhan como líder temporário.
Ajudou no recrutamento dos Zandalari para a Horda, apesar de suas antigas diferenças com os primos trolls. Escolheu apoiar Saurfang junto com Zekhan, pois nunca confiou em Sylvanas e nos renegados e sabia que tinha algo de errado quando Vol’jin a nomeou chefe guerreira, não conseguia lembrar de nenhum loa que poderia desejar isso.

Kanindé tem o objetivo de eliminar qualquer um que ameace os Lançanegras e a Horda. Busca manter o legado de Vol’jin e sempre anda com seu companheiro de batalha, um raptor chamado Gon em homenagem ao loa que sua mãe adorava. O loa da caça.

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Joahkiin é mais uma das tristes histórias de órfãos da guerra. Cresceu no orfanato de Ventobravo, onde brincava com as outras crianças, corria pelo parque que não mais existe. Adorava a Semana da Criança, quando os grandes heróis da Aliança levavam as crianças para passear e naquele dia tinham alguém em suas vidas. Amava a Noturnália onde se enchia de doces

Quando chegou ao fim da infância, Matriarca Ananéri lhe conseguiu um emprego de aprendiz na Estalagem Javatusco Saltitante. Mas logo na primeira semana causou um acidente que quase destruiu o local, pois ao acender uma lareira, causou um labareda imensa de fogo, revelando seus poderes mágicos

Ao saber disso, o Grão-Feiticeiro Andromath foi até a estalagem e constatou os poderes de Joahkiin, o enviando para a Dalaran, aonde deveria estudar para se tornar um mago

Enquanto estudava, viu heróis chegarem na cidade para a guerra contra o terrível Lich Rei. O clima da cidade era de medo. Mas os grandes heróis da Aliança venceram e a paz reinou novamente

Quando tornou-se um mago graduado do Kirin Tor e estava pronto para prestar juramento ao Rei Varian, a invasão da Legião Ardente eclodiu e Joahkiin lutou nas invasões por Azeroth, ajudando a defender Cerro Oeste e Kharanos

O arquimago Hadggar viu algo nele, e o confiou a missão de encontrar os artefatos e lutar por Azeroth

Ajudou na luta contra a Legião, sendo promovido a arquimago. E recentemente ajudou nas campanhas em Kul Tiras

Dizem que tinha um irmão gêmeo que também tem dons para a magia arcana e um profundo conhecer da história de Azeroth, mas isso é uma outra história…

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Ancko cresceu aprendendo com seus pais, o valor de toda e qualquer coisa conquistada pelo deserto, pois tudo poderia servir de mercadoria para vender a quem tivesse interesse. Por isso, aprendeu desde cedo a negociar e barganhar, se tornando muito bom nisso. Seu pai o ensinara ao longo do tempo a lutar e utilizar facas e adagas pra se defender, bem como a lidar com venenos, pois muitas criaturas em Vol’dun são perigosas para eles, e toda e qualquer vantagem no combate pode significar continuar vivo mais um dia.

Sua caravana não era tão grande, o que facilitava na hora de dividir mantimentos, mas ainda assim, nos momentos mais difíceis, para sobreviver, valia de tudo, inclusive surrupiar comida de piratas trolls perto da costa, o que com o tempo isso se provou um erro.
Certa noite, Ancko já dormia, o acampamento já estava montado, e parecia estar tudo calmo, apenas 2 vulperas de sua caravana estavam de vigia, mas não foi suficiente para notar a emboscada armada contra eles. Ancko acordou no susto, sua caravana fora subitamente atacada pelos piratas, muitos foram mortos, suas tendas destruídas, e fora preso em um caixote por dias, e alimentado de restos pelas frestas da madeira. Fora levado para alto mar em algum navio, sem saber o que aconteceu com seus pais.

Foi vendido como um se fosse um animal aos Bucaneiros da Vela Sangrenta, no Cabo do Espinhaço, sendo obrigado a servi-los por alguns meses, até que em um breve momento, uma janela de oportunidade surgiu e o permitiu escapar do navio quando atracaram na costa leste. ele encontrou um caminho que o levou a Angra do Butim, onde conseguiu se virar, e se acabou fazendo uma amizade com alguns integrantes dos Saqueadores Aguanegra. Nesse período, aprendeu e aprimorou novas técnicas de luta, e ajudou os Saqueadores contra as investidas dos Bucaneiros, e após firmar um acordo com o Barão Rezingada, conseguiu pagar para que o ajudassem a retornar a Vol’dun, após um ano desde fora tirado de junto dos seus.

Ao retornar a Vol’dun, tentou investigar o destino de seus pais, mas não conseguiu pistas, até que se encontrou com a caravana liderada por Kiro, e feliz por reencontrar outros Vulperas, decide se unir a eles, consequentemente se une a Horda quando a Caravana se muda para Orgrimmar. Mas obviamente ainda não esqueceu seu objetivo de continuar a procurando por seus pais, pois no fundo, ele ainda acredita que eles ainda estejam vivos.

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Noticus Kane, era um bandido local em Cerro Oeste, “trabalhava” com o tráfico de armas e alimento para a irmandade Défias, até que uma dia ele estava noiado e foi pego, espancado pela milicia do povo.

Depois foi levado para o cárcere em VentoBravo lá ele ficou preso por alguns anos, depois de pagar por seus crimes, Noticus foi ressocializado e encontrou na devoção a luz um novo caminho, uma nova vida.

Alguns dias depois ele recebe uma misteriosa carta com a assinatura " K.Prestor " e dizia: " Temos trabalho a fazer…"

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Que lindo essas histórias dos personagens de vcs. Eu ainda não tenho nada com essa gnomida aqui, só com outros chars meus.(razoavelmente).

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Quando tiver a história pra ela não deixa de colocar aqui ^^

Quando eu tiver. USHAUSUASAUSA

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