De fato, no nosso português não existe. Todavia, WoW é uma mídia estrangeira e é natural que visões políticas estadunidenses sejam importadas para os seus países vassalos e aliados. Quem se incomoda com isso, é muito simples: Pare de consumir “conteúdo ocidental” e vai consumir jogos e cultura Russa, Chinesa, Indiana e mulçumana. Inclusive, o jogo do Wukong tá concorrendo ao GOTY esse ano ( e sendo alvo de controvérsia por algumas atitudes ditas sexistas por conta da sua desenvolvedora, que já respondeu que cag@ e anda para quem se sentiu incomodado com isso). Como o Brasil historicamente é um país que fica em cima do muro na Geopolítica mundial ( e tende a ser pressionado pelos EUA), várias culturas e visões políticas identitárias tem espaço para crescer aqui. Identidade de gênero e questões de sexualidade são visões que são brutalmente combatidas fora do Ocidente, então se tu não quer ver isso é simples: larga o WoW e vai pro Tarisland.
Ninguém é tão ignorante ao ponto de não saber que isso não é um elemento da fantasia do jogo, é um posicionamento político/ideológico que ninguém quer dentro do jogo.
Não sei e nem quero saber se é, tenho preguiça de lidar.
Não, não entrou em casa e nem vai entrar. Uma coisa é respeitar as escolhas de uma pessoa a outra é assassinar a língua para privilegiar um grupo. Se não tivermos regras na comunicação como poderíamos interagir um com o outro?
Essa coisa linguagem neutra é uma tremenda invencionice para chamar atenção da pior maneira possível. Se quer ser respeitado, respeite primeiro a opinião dos outros.
Que resposta mais idiota… Quer dizer que porque o jogo vem de fora não precisam obedecer regra alguma?? Acho que não é assim heim… Deixa ver se elas não se adequarem as leis locais para ver se conseguem vender o produto deles.
Bem, algumas pessoas e empresas tiveram a mesma atitude: não quer não compre, não veja, etc… O resultado já sabe né?
Leis sobre sobre o que pode ou não ser veiculado dentro de alguma mídia exportada? Geralmente leis assim existem em países “menos democráticos”, como foi o caso do filme do Lightyear que foi banido em meio mundo por conta de uma cena pequena. Em todo caso, esse tipo de censura não ocorre mais no Brasil desde o surgimento da nova república, antes na ditadura muitas mídias, como músicas dos Beatles, não vinham para cá.
Olha, essa discussão sobre woke = flop, sei não em, a discussão sobre se o WoW tá bem ou mal é espinhenta dms. E outra: Lembra daquela série ridícula da Velma? Foi Woke e justamente por ser odiada, a galera acabou assistindo e dando atenção/engajamento; o que gerou lucro pra Warner e aquele lixo foi renovado pra uma segunda temporada. Mesmo que o WoW tenha sido chutado da China, ainda é único no mercado e tem uma playerbase gigante, então a Blizz se sente confortável em colocar esse tipo de coisa no jogo.
nae seix, espere ter ajudade
Amigue… Você é especialista em falar o que não tem a menor ideia. Vai estudar um pouco a LGPD e volte aqui depois…
A língua é uma coisa fluída, versátil, totalmente aberta às mudanças e adaptações (sejam elas abruptas ou sutis). Sinceramente, não existe “assassinato” da língua num mundo em que as pessoas usam neologismos como “tankar”.
Intolerância não é opinião para ser respeitada.
Não é nenhum absurdo respeitar o gênero no qual alguém quer ser tratado. Ser gentil e promover conforto para outras pessoas não custa nada e faz do mundo um lugar melhor, de verdade.
Mas aí você estaria ignorando as possibilidades de variedade linguística, pensando exclusivamente na norma padrão e em variações diatópicas.
Dá pra classificar o uso do pronome neutro como uma variação diastrática do grupo social composto pela população LGBTQIA+.
ai que fofin ele
No meu comentário que você respondeu eu escrevi que o “pronome neutro” não existe em nenhum dialeto regional, que são essas “variações diatópicas”.
Não ignoro a possibilidade de mudança, mas enfatizo a importância de falarmos nossa língua corretamente, ainda que informalmente. Inventar palavras e querer impor isso aos outros é bem diferente de termos regiões em que tradicionalmente foi-se criando uma forma específica e única de comunicação.
Esse é o tipo de coisa que nem os defensores saem por ai usando, alguém já topou com algum sujeito usando pronomes neutros na rua? No máximo em alguma bolha perdida no twitter e da ultima vez que furou a bolha no episodio do hino foi tão vergonha alheia que os idealizadores assumiram a criança, fingiram que nem eram com eles.
Mas off topic, Portugal tem um problema bem interessante nesse sentido de evolução da língua hoje, como a geração mais nova passa muito tempo sozinha na internet eles acabam consumindo muito conteúdo br e importando muitas palavras que não existem lá, então, talvez daqui alguns anos ocorra uma “evolução” da língua por lá
Parabéns, descobriu como a lingua foi feita.
Não é questão de inventar palavras; a língua é viva. Se não fosse, ainda estaríamos falando como nossos bisavós. E isso é, além de tudo, uma questão de respeito.
Credo, não vai cair os dentes se usar linguagem neutra não,sabia? Podem ficar tranquilos
Só vai perder 3 de QI pra cada palavra kkkkkkkkk
E pq a senhorita não está utilizando linguagem neutra hein ??? Reportada!!! Ahhhhhhhhhhh
Como mencionei anteriormente, cada uma das regiões de nosso país adquiriu uma forma única de comunicação, com diferentes sotaques e palavras, partindo do mesmo ponto inicial que seria o conjunto de regras de nossa língua.
Esse “pronome neutro”, no entanto, não é algo específico de nenhuma região do país, não faz parte de nenhuma cultura, não está sendo introduzido naturalmente, mas de maneira impositiva, e está buscando justamente alterar algo formal de nossa língua.
Uma coisa é chamar a mandioca de macaxeira no Nordeste, outra completamente diferente seria os nordestinos quererem alterar como funciona um substantivo em nossa gramática.
Enfim, ta ai a hipocondria
Nem os defensores disso conseguem aderir de forma natural. Imagina um usuário de linguagem neutra tentando se policiar pra não falar nada que faça referência a determinado gênero?! O bicho fica a ponto de um derrame.
Etel descendo o verbo nos militontos.