Maioria da Guerra aconteceu nos Reinos do Leste e em kalimdor, através dos seguidores… as missões dos seguidores é onde realmente teve treta, sabotagens , infiltracao, interceptações, eliminação de alvos importantes, furto e roubo de suprimentos… As missões dos seguidores tem uma prquena sinopse, e a partir dela que podemos ter uma visão mais ampla da guerra. O que é meio decepcionante
Tambem acho que se o BFA tivesse mantido o foco do inicio da expansao somente guerra entre ally e horda teria sindo muito mais legal
Pandaria sem aquelas manchas de ódio… limpa!
Pandaria eu acho que seria difícil ter guerra de novo. Mas Nortundria poderia ter com os gelonatos na aliança e os Taunka na horda.
Guilneas então… meu Deus
Sim, exatamente. Não deveria se resumir só nessas missões (que a maioria nem deve ler) era pro nosso personagem estar fazendo isso, liderando forças em ataques por aí.
Li todas essas quest de seguidor, que nem na ordem veio, agora me pergunta se eu lembro de algo? Não, pq o formato de contagem é pessimo! Você não vivencia aquilo, vc lê um paragrafo e acabou, mando os seguidores executar as ações. Novamente, lore com seguidores é um péssimo modelo, assim, como livros, e acessorios extras.
Concordo. E aquilo ali que nos faria emergir mais na experiência de ‘‘Guerra Total’’ que foi a impressão que a cinemática de BfA passou, mas no fim fomos apenas baitados mesmo.
A coisa mais legal que eles fizeram relacionados as facções foram esses ataques semelhantes as invasões e Legion. Trash talk dos personagens, matar facção oposta, salvar aliados e derrubar as aéronaves
Saudades das invasões antes do Legion!
Ai que sonho Guilneas é meu mapa preferido, de vez em quando vou lá pra ouvir o som do ambiente.
Guilnéas tem a melhor linha de quest iniciais.
Além da melhor trilha sonora, falo mesmo. Ver ela restaurada é um sonho.
Ao sudoeste do Portal Negro tem uma vila de Guilnéas, as casas e tudo mais, bem no estilo deles, achei bem maneiro! Quase matou a saudade de ver Guilnéas povoada!
Sim é verdade. Existem alguns pontos do jogo que ainda tem a cultura guilneana, como essa vila da Barreira do Inferno, e aquela em Val’sharah que eu nunca lembro o nome.
Lá em Kalimdor tem um local também, é onde tem umas missões que tem um gnomo querendo virar worgen!
Guilneas Se Erguerá Novamente!
Guilneas Se Erguerá Com O Sangue Dos Nossos Inimigos!
Guilneas tem mais chance de renascer do que Lordaeron só acho a blizzard lenta pra fazer isso e Luaprata já passou da horda de ser atualizada.
Também sinto falta das cidades serem mais vivas, com mais coisas pra fazer, se divertir e etc…
Torcendo para que elas sejam atualizadas junto com a vinda do sistema de house no game e a guild hall porque passo da hora já de termos algo assim.
E não só cidades, acho que vilarejos ja deveriam ser atualizados como vila d’ouro que poderia ser sim uma vila com casas,comércios e etc…
Espaço de sobra no mapa tem pra encher o jogo de vida.
e aí daria pra fazer missões contando histórias dentro das cidades sabe? pra deixa ela mais imversiva e não ser apenas um lugar pra vc renascer e usar a AH
Bom eu acho isso e acredito que da pra fazer tudo isso no wow, afinal dinheiro não falta e o retorno vem com certeza
Guilneas inteira seria um desperdício, mas uma parte seria legal ver refeita
Nas principais cidades podia ter uma arena como a de Gurubashi.
Imagina casas no wow!!! Seria legal. Tudo bem que muitos não aprovam porque tirariam o real objetivo do jogo, mas World of Warcraft não tem só pvp/pve, tambem tem rp. Nem que colocassem casas que poderiam serem vistas pela guild/pt/player.
Isso só seria possível em um motor gráfico modernizado. Os mapas que receberam revamp mais recentemente, como Arathi e Costa Negra, ainda são os mesmos mapas, mas com uma camada de texturas atualizadas por cima. O que a Blizzard fez foi praticamente um reboco.
É até possível fazer o mesmo com todas as outras regiões, mas pensa em quanto o jogo vai exigir.
Pensa só: Cada expansão adiciona cerca de 10 GB de conteúdo ingame. Pelo menos 5-8GB desses 10 são de elementos gráficos; texturas, iluminação, bordas e processamento.
Se de repente a Blizzard atualizasse os Reinos do Leste, Kalimdor, Nortúndria e Terralém, o WoW inteiro saltaria pra absurdos 200GB, uma vez que ele próprio, com a tecnologia velha, já alcançou seus quase 80GB.
Há também um outro ponto: Boa parte dos mapas clássicos são mal aproveitados. Dá pra notar neles extensas quantidades de terreno totalmente inutilizados. Visite a versão antiga do Planalto Arathi, na região montanhosa a leste, pelo litoral. Você verá um imenso terreno plano e vazio, sem montanhas e sem nada. Espaço esse que caberia o Escudo Tonante inteiro dentro. E isso, definitivamente, pesa.
É algo que os desenvolvedores não souberam trabalhar, por desleixo ou por falta de tempo, vai saber. Agora compare qualquer região clássica com uma região atual. Poderá perceber que nos mapas recentes cada milímetro de espaço é aproveitado e ocupado por algum objeto. Uma árvore, uma cadeira, um barril, um pomar ou um desses relevos e buracos onde nós caímos e ficamos presos costantemente. (Nazjatar feelings)
Mapas como as Ilhas Partidas, Draenor, Kul Tiraz e Zandalar são menores, mas com uma profundidade muito maior. O espaço é pequeno entre uma árvore e outra, entre uma casa e outra. Então, imagina toda essa profundidade sendo aplicada em um espaço extenso de terra, como os do Classic. É de dobrar os valores.
Então você pode dizer: “Tudo bem. Meu HD tem esses 200GB de espaço”.
Mas sua máquina consegue dar conta dos erros e bugs que seriam cada vez mais bizarros em um jogo completamente rebocado? Lembrando: o revamp nada mais é do que um mapa por cima de outro (pesando o dobro).
A tela de loading em Dalaran, os constantes DCs na tela de loading de Draenor e Ashran, o personagem correndo com os braços duros e parados, travamentos, mobs em cima de telhados… são esses os bugs que se tornaram frequentes depois que a Blizzard aprendeu a colocar textura bonita em parede, montanhas e crateras. E que só não conseguiu refinar isso porque faltou engine.
Definitivamente… pensar em uma Azeroth bonita, e também leve e fluida, é pensar em um jogo novo. Tecnologia nova.