Acho que o termo correto não é desbalanceada mas sim distinta.
Cada classe a meu ver seria bem mais divertida com vantagens únicas e defeitos únicos tb como um verdadeiro RPG raiz, onde vc coloca pontos em DEX pra criar uma arqueiro ou INT pra criar um mago.
No caso do wow essas definições vinham pela raça, ou seja um taurem teria uma força bruta bem maior que um gnomo, em contrapartida um gnomo teria mais inteligencia que um taurem, e é isso que tinha no clássico, que era uma “evolução” do que existia no Diablo 1 e 2 .
Essas diferenças que foram tiradas do wow atual, essas escolhas e possibilidades únicas de criar um personagem que muitos sentem falta até hoje.
Por exemplo, se for criar um hunter no clássico existem possibilidades que alteram toda a jogabilidade dependendo da raça escolhida, desde ficar invisível, ser imune parcialmente a stuns, um dano maior devido a mais dex, ou afinidade a certas armas, com as devidas desvantagens tb, já no atual basicamente é uma escolha cosmética e nada mais.
Já entre classes tem que haver um desbalanceamento, e era isso que havia antes, mas acho que deveria ser maior, mas foi tirado e remanejado constantemente.
A ideia do clássico sempre foi essa:
Classes de dano puro (hunter, mago etc) tem que ter um dano maior
Classes tank (warrior) uma defesa maior
Classes cura (healer) uma cura maior
Classes hibridas (paladino, xamã, druida) fazem tudo mas jamais seriam as TOP.
Isso é coerente em um RPG, mas o que temos atualmente no wow beira ao ridículo, exemplo: tank’s que curam mais que healer’s em raid, isso quando não são top dps tb.