A paladina já estava exausta de tantas perguntas e comidas, já que havia se empanturrado durante a entrevista, visívelmente precisando descançar ela sinaliza para a elfa caótica encerrar a entrevista.
Sharine sobe ao palco enquanto dois goblins da taverna ajudam a sin’dorei a se retirar.
Hmm quem eu poderia escolher para continuar a entrevista? -pensou a ren’dorei.
No fundo da taverna ela encontra um rosto conhecido, alguém que no passado deixou essa taverna bastante animada.
-Étel, sua vez de vir ao palco.
1 - Pq a Aliança?
2 - Quais raças gostaria que fossem jogáveis?
3 - Vilão favorito do WoW?
4 - Do que mais está gostando em BfA?
5 - Suas expectativas para Shadowlands?
6 - Há quanto tempo tu começou a desenvolver a história do teu mago? (Que é muito boa)
7 - De onde vem essa paixão pelo arcano?
8 - Eram os deuses astronautas?
Étel ficou surpreso ao ouvir seu nome… “Hehehehe não sei se devo. Da outra vez acabei sendo expulso da taverna”. Mas mesmo depois do que houve da última vez ele se teleportou para o palco, se sua presença foi solicitada então ele assumiria o risco.
Porque a temática de Era Medieval me agrada bastante e porque na Aliança tem os humanos, minha raça preferida.
Elfos superiores, vraikals e jinyus são as três que mais ando querendo experimentar. Na Horda também gostaria que viessem os ogros.
Neltharion, o Aspecto da Terra, futuramente sendo chamado de Asa da Morte. Gosto dele principalmente por sua complexidade e suas articulações. Ele participou de muitas coisas no WoW e além de sua força ele era extremamente inteligente. Nos livros ele foi muito bem desenvolvido.
Eu acredito que a expansão será muito boa, pois teremos várias modificações envolvendo a jogabilidade. Quanto a história também me deixou bem animado, pois essa temática de morte me agrada.
Em BfA a jogabilidade estragou completamente a diversão.
Obrigado pelo elogio!
Eu comecei a escrever a história do Étel acho que a uns dois anos atrás. Eu só jogo interpretando o meu personagem, em RP, então precisava escrever a origem e vida do meu mago, pois sempre que jogava ficava faltando algo pra eu me ver totalmente no lugar do Étel.
Por conta de vários problemas pessoais que ando enfrentando resolvi dar uma pausa em publicar a história dele aqui no fórum, mas pretendo voltar a postar futuramente.
Tudo relacionado a magia e aos magos me agrada, tanto é que meu personagem fictício preferido é Gandalf. No WoW é Aegwynn.
A magia arcana dentro do universo do WoW é algo fascinante e a partir do momento que tive contato com ela foi “amor à primeira vista”. Fui atrás de tudo que conhecia sobre a magia arcana e continuo indo. Quanto mais leio a seu respeito mais apaixonado eu fico.
Há um único Deus, onipotente, onipresente e onisciente, criador de todas as coisas.
Eu chamo quase tudo de bolacha, menos uns que são caseiros que minha mãe até faz, esses eu chamo de biscoito.
Gosto do guerreiro.
Para quem joga WoW em RP, interpretar um guerreiro seria como se você próprio estivesse no universo do jogo sem qualquer poder ou outra coisa fictícia.
É você e sua espada/machado/maça e nada mais.
Certamente adicionaria os elfos superiores na Aliança.
Até hoje quando uso o portal pra Dalaran antiga, as vezes esqueço de usar a magia queda lenta e acabo morrendo pela queda.
Fora isso, as vezes acabo morrendo por ficar em cima do fogo também.
Paladinos são fanáticos religiosos e eu não gosto de fanáticos hehe.
Jogar com um personagem que se dedica aos estudos e se dedica a magia da Ordem acredito que se encaixa melhor comigo.
Não acho que paladino seja superior a sacerdote.
Eu vejo o paladino tendo uma conexão bem mais profunda com a magia sagrada, assim como um forjado à Luz terá uma conexão ainda maior, mas não o vejo sendo mais poderoso que um sacerdote. É bom não esquecermos que o sacerdote também tem uma proficiência alta na manipulação da magia sagrada, somado ao fato de também manipular magia sombria.
Gosto bastante do Turalyon. Um grande personagem da Aliança. Concordo que ele deveria ter mais participação.
Pela lore, certamente teríamos mais vantagem se Turalyon tivesse liderando o ataque, pois ele é um grande estrategista e tem bastante experiência com a guerra e com o comando de exércitos, ainda mais que no passado ele já foi comandante supremo de nossas tropas.
Eu disse “pela lore” porque com ou sem Turalyon se o objetivo era perdermos Lordaeron, então perderíamos de qualquer jeito. A Blizzard certamente inventaria algo.
Eu concordo.
O problema da Horda, na minha visão, é que são muito favoráveis à guerra e geralmente seus atos possuem uma repercussao bem maior do que os da Aliança.
Eu apoiaria Anduin. Ele é um ótimo personagem, embora agora tenha ganhado protagonismo excessivo.
Como líder da Aliança, não vejo outro com mais potencial que ele, ainda mais que o comando da facção azul sempre foi exercido pela raça humana, então não gostaria que atualmente isso fosse diferente.
Tyrande também é uma grande personagem e uma boa líder de seu povo. Mas a liderança da Aliança é ocupada pela raça humana e não gostaria que isso fosse mudado.
Ventobravo.
Gosto de Dalaran e acho um reino muito importante para a história da humanidade, só que sou apaixonado por Ventobravo e por toda a sua história, ainda mais que um de meus personagens preferidos era de lá, o Medivh.
Horda bom é Horda seguindo o exemplo de Thrall. Sempre digo isso, que os jogadores da Horda sejam mais como Thrall e menos como Garrosh.