Sisters Queen Pub

Demorou para notar a presença da kultirena, que deixava sua pergunta morrer no ar, quase o suficiente para desistir. Os olhos de brasa de Eimbah fitaram-a sem erguer o rosto acinzentado.

-Eimbah. -Respondeu e logo baixou seus olhos para os livros, retornando sua atenção.

Não demorou muito para que a kultirena retornasse, sentando-se à mesa e repousando duas canecas de cerveja sobre a mesma.

-Eu… eu estou trabalhando, não seria prudente beber agora… -Ela parou e pensou um pouco. Estava cansada e estressada, uma cerveja não faria mal algum, pelo contrário. -… obrigada.

Tomou a caneca em mãos e bebericou, antes de retornar sua atenção aos tomos.

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É oque eu sempre digo: Cerveja acalma tudo!

Percebi que ela estava fazendo algo de Mago. Para não atrapalhar, peguei as 2 canecas e levei para o Stori Lavar

E Fui para um pequeno lugar de treinamento que estava a venda no meio da floresta praticar um pouco

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*Storikall pega sua espada e sobe ao teto da taverna, ele precisava voltar a treinar pois sentia estar ficando mole com o tempo. Já no teto ele começa a praticar seus golpes e o domínio do sagrado sob a luz do sol que imundava o mundo de azeroth tornando a vida possível, Ele soava conforme se esforçava em seu treinamento e continuava a um ritmo forte e consistente. Ele ainda não havia encontrado a pandinha ainda que estava ocupada fazendo coisas de pandinha mas torcia para poder ver ela o mais rápido possível pois ele a amava muito, de todo o coração e queria a todo custo ficar mais forte para proteger e ser a fortaleza para todos os seus amigos. Ele pensava na Lauriell e no Gug que estavam ausentes há dias da taverna, no Bixolindo, no Lobinho da Elviyra e no levado do seu irmão que estava sempre ‘‘pegando emprestado Suas coisas’’…Maldito Orc levado!

*Ao pensar na Selenee ele diz com as mãos pra cima olhando uma estrela que ainda brilhava mesmo sendo dia

Elen síla lúmenn omentielvo meu amor

*Aos poucos algumas centelhas de luz começam a tocar o paladino e ele volta a emanar a aura típica dos paladinos, ele tem de novo seus sentimentos a toda e sorrindo diz

Aiya Selenee, elenion ancalima, Nai anar kaluva tielyanna

fëanya ná úpalpima, orenya ná úrácima

Tudo por você, meu juramento de nunca te magoar mais e te ser seu porto seguro para sempre

*Ao olhar para baixo vejo Stori ‘‘pegando emprestado um saco de gold que eu sabia ser meu, mas eu estava sereno (por enquanto) Esse é o pior irmão do mundo >.<’’

Harië malta úva carë nér anwavë alya Irmão-Diz o paladino baixinho

*Então volto a treinar renovado e com a certeza que expurgaria todo o mal do mundo não importasse o custo,Socos,chutes,espadadas, técnicas com o sagrado,auras, e por fim as asas. O suor caia do meu corpo encharcado e cansado quando olho para uma caixinha de madeira colocada pela pandinha, ao me aproximar vejo que há uma garrafinha de água e umas bolachas com uma cartinha escrito : Eu te conheço melhor do que imagina :3

Sim, você me conhece

*Na carta havia um desenho feito por ela própria dela mesma…e estava muito bonito, afinal ela tinha um ótimo talento

Selenee Haryalyë melmenya para sempre e estou com saudades

*Então me sento e começo a comer as bolachas com a água enquanto penso em qual sabor de pizza eu iria fazer para a noite, Ao me concentrar consigo evocar um pequeno anjo de luz e digo

Vá até a Lauriell e o Gug, sinto saudades deles também e quero eles aqui para jantar com todos, diga para o Gug que ainda tenho a poção azul que ele me deu e para a Lauriell maneirar na gordura, faz mal pra saúde

*O pequeno anjo de luz viaja de forma rápida até a paladina

Tenn’ enomentielva! Meus amigos- Diz Storikall sorrindo enquanto descia para tomar um banho e ir agradecer a Rainha das Bruxas por salvar a vida dele mais uma vez.

*Ao se arrumar encontro a Elviyra descabelada se virando pra deixar tudo em ordem, ao ver ela a abraço forte e digo, obrigado por tudo. Logo após isso volto a cozinha para preparar as massas da pizza com o javali assado inteiro

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Recebendo o abraço

Pelo jeito, o que o Zuranix te fez, fez efeito hein? rs
Voltou até a ter áurea de paladino.

Guine, vem cá um minuto!

E descendo as escadas, a caçadora Draineia Guinewere

Pois não, Grã-Duquesa? perguntou ela

Algum dos seus pássaros sabe ir e voltar da Selva Maleva?

Sim, na verdade todos sabem as rotas de Azeroth, por que?, indagou ela

Quero que envie isso para a Lauriell que está lá

Entrego o pacote com o vestido de Seda pandareno rosa

Claro, Grã-Duquesa; respondeu ela

Assobiou e um dos pássaros veio até ela. Ela disse alguma coisa para ele e amarrou o Pacote nas pernas dele e este partiu para a Selva Maleva

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Depois de uma longa viagem. Finalmente a ave chegou ao seu destino: Cabana de Guglock.

E como a ave escolhida foi um papagaio, este chegou repetindo:

-Crá!Encomenda para Lauriell! Encomenda para Lauriell! Crá! Remetente: Grã-Duquesa Flidays Elviyra Queen!Crá!!!

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A elfa dormia um sono pesado. Ela passou a noite tendo idéias de como redecorar a cabana, que era apropriada a um Orc bruxo, mas não a uma elfa sangrenta.

O Orc despertou com o papagaio à porta da cabana. Se apressou para ver o que era.

Humm, encomenda. Para Lauriell.

Ele pegou o pacote, dispensou o papagaio.

Arrumou a mesa do café, colocou pão, leite, um café que acabara de fazer, manteiga e pão de queijo.

Colocou sobre a mesa o pacote. Foi até a cama e deu um beijo leve na cabeça da elfa.

Bom dia

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Bom dia galera do bem, hoje é sábado dia de breja e… Sei lá ^^

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Acho que vou apelar para uma feijoada que vendem aqui.

E o regime fica como? Porque vem até torresmo XD

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*Estava Storikall de madrugada assaltando a geladeira, ele pegava um pedaço de bolo de chocolate guilneano e ia pro balcão comer, ele liga a TV e começa a assistir um filme sobre investigação de crimes onde o detetive era um goblin e seu ajudante um troll e eles estavam em Ogrimar onde haviam tentado assassinar a rainha banshee

*pensava comigo que não seria ma ideia se alguém desse cabo dela mesmo enquanto comia o bolo e tomava um gole de leite quente com açúcar de Luaprata que era com poucas calorias. Estava meio entediado e havia até perdido o sono, mas pensava nas tarefas que iria ter que realizar no dia seguinte

*_ao terminar de comer o bolo de chocolate guilneano me levanto o coloco na pia para lavar e me dirijo até a TV para mudar de canal, um tempo depois acho uma transmissão ao vivo de corrida que acontecia entre Gnomos. Eu não conseguia levar a corrida a sério mas achava fofo ver eles correndo de cima pra baixo e de baixo pra cima com aquelas perninhas pequeninas, isso me fazia rir sozinho enquanto via que um deles subia as escadas escalando ela

*depois de ver que uma gnoma tinha ganhado eu desligo a TV e olho para a taverna que está vazia e ele estava sozinho alí, então ele respira fundo e volta a subir as escadas da taverna para dormir

*ja dentro do quarto ele olhava para a Selenee que dormia profundamente na cama com o pijama que ela sempre usava todas as noites. Ela havia passado alguns dias fora e tinha voltado bem tarde da noite de volta pra taverna, ela trazia mantimentos novos para a taverna e até mesmo tinha encomendado algumas mesas novas

*entao me lanço na cama para dormir com ela, eu sentia saudades dela mas não queria a acorda depois de uma viagem tão longa que ela tinha feito. Passo a mão no cabelinho dela que estava fora do gorro e dou um beijo de leve na testa

Eu amo muito essa minha panduxa do coração :heart:

*Então me deito de vez e vou dormir

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Alyon levanta bem cedo e após o ritual padrão de colocar a armadura, segue até o pátio da fortaleza, tudo estava se estabilizando e seus companheiros estavam mais unidos que nunca, como uma verdadeira família

Os ventos da primavera passavam suavemente pelas árvores, carregando algumas folhas consigo… como no fatídico dia em que tudo foi perdido

Lyria … queria que você pudesse ver tudo isso…

O aniversário de sua falecida irmã se aproxima e Alyon sabia que deveria honrar sua despedida, demonstrar que ela não foi esquecida

Thaala: Alyon querido, porque acordou tão cedo?

Thaala vai até ele e abraça o braço do elfo

O amanhecer nesse ponto da fortaleza é lindo, não é ?

Thaala balança a cabeça concordando e percebe que Alyon está distante em seus pensamentos

Thaala: Alyon … ?

Pensamentos perigosos o rodeavam, o túmulo de sua irmã estava próximo da antiga residência de seus pais, longe o bastante luaprata, mas que agora pertencia aos Sin’dorei , um passo em falso e seria o fim

Vamos thaala, Laern deve ter preparado algo para o café da manhã.

Thaala: Vamos sim.

Thaala olha para Alyon e sorri gentilmente enquanto seguem até a sala de refeições

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*O dia raiava e eu estava mais uma vez sozinho atrás do balcão da taverna parado, nenhum cliente , nenhuma movimentação e minha pandinha dormia ainda profundamente sonhando com coisas de pandinha. Olho para os lados e nada, ligo a TV e nada de bom então decido sair um pouco para tomar um ar então saio da taverna

Que dia bonito e fresco, faz tempo que não sinto um ar puro

*Andando pela estrada de terra para passear um pouco, eu precisava continuar a treinar pois ainda não estava tão bom quanto antes e queria sair para um lugar que eu não ia desde que era um humano. Um campo de treinamento escondido que eu tinha deito para mim, era um lugar calmo dentro de uma floresta com uma pequena cabana onde eu guardava alguns espólios, gold, armaduras e armas. A cabana era pequena e ficava perto de uma pequena cachoeira onde eu treinava meditação e onde eu podia treinar com toda minha força sem pre preocupar em machucar ninguém

*Após horas andando chego na cabana, a porta estava emperrada, após alguns minutos forçando a entrada finalmente ela abre, tudo estava coberto por lonas para evitar a poeira e sujeira de bichinhos que poderiam ter passado por lá. Tiro uma das lonas e o que eu vejo é meu velho baú e ao abrir ele vejo algumas fotos, de quando eu era um humano, de minha família que deixei em SW, dos meus amigos e… de todos na taverna. Ao andar pela pequena cabana subo uma pequena escada que me levava direto ao quarto o quarto em si era pequeno, tinha uma pequena cama e na parede havia um conjunto de armas e escudos que eu sempre quardava, entre todas as armas eu escolho uma, a Crematória que havia um pequeno pedaço faltando que foi retirado para fazer um colar para a Elviyra usar

*Ao descer as escadas saio da cabana com ela em mãos, vou até a cachoeira e começo um treinamento, eu queria voltar a imbuir ela com o sagrado mas ela não absorvia mais e isso me frustava muito pois sabia que o caos estava vindo a Azeroth e queria muito estar preparado para proteger o mundo com força máxima mais uma vez

Vamos com força e firmeza…

*_Começando o treinamento com golpes , espadadas, manipulação do sagrado e movimentos de esquiva. Horas se passam quando… _

Decidiu voltar a treinar então? Quando virou um elfo eu pensei que nunca mais te veria- Diz uma velha mulher sentada em cima de uma árvore

Você ainda está aqui velha-Respondo com cara fechada

*A velha senhora ri de mim e diz

Você amoleceu muito mas ao menos ficou bonitinho assim, e trate de respeitar a sua mestra, não se esqueça que fui eu que te transformei nessa máquina de matar em que vc tinha se tornado!- Diz ela com um tom forte ao mesmo tempo em que ela pula do galho caindo em minha frente criando um martelo de luz em minha frente.

*Ela me olha firme e eu ja sabia o que ela queria

Em guarda elfo, vc precisa se tornar forte de novo!

*Então ela parte ao ataque de forma vigorosa em cima de mim, eu trocava golpes, e técnicas mas nada surtia efeito pois ela parecia sempre estar a dois passos a minha frente, porém eu precisava continuar o treinamento

Levante essa espada! Separe mais as pernas e pense dois passos a frente!
Pela luz Storikall eu não sei no que o Tirion pensou quando lhe deu essa espada!

*Os dois continuam a treinar em um ritmo forte por horas até que ela me derruba pela 29 vez

Vamos dar uma pausa, você precisa comer algo e descansar, após isso pode voltar amanhã, eu lhe transformarei em um paladino de verdade de novo.- diz ela esticando as costas

Sim mestra, obrigado por me treinar novamente

*Então uma breve pausa eu volto a taverna todo ralado e com hematomas, minha mestra era muito experiente em batalhas e era muito dura. Mesmo velha ela me dava uma surra fácil e eu precisava voltar ao meu ritmo antigo

*Chegando a taverna mais uma vez me sento em uma das cadeiras com um saco de gelo e ponho na minha cabeça, ela havia me acertado em cheio e dois galos se formavam

aiaiaiai que dor! Aquela bruxa da luz não pega leve nunca >.<’’

Acho que vou tomar uma cerveja e vou tomar um banho

*Após algumas goladas eu subo pro meu quarto, a pandinha dormia ainda e isso me deixava um pouco desanimado por ficar sozinho mas ela precisava descansar, então vou para a banheira e preparo um banho quente, Solto meus cabelos e tiro minha armadura entrando pra tomar o banho quente e lá fico por algum tempo olhando a luz do sol que entrava pela janela

Ahhh que relaxante , acho que vou demorar mais um pouquinho ^^

*Após mais um tempo saio do banho e coloco uma roupa mas não prendo os cabelos apenas os escovo, então me sento em um banco e pego um livro para ler, ele contava uma história sobre um planeta fictício chamado Terra e contava a história de um rapaz que trabalhava consertando pequenos aparelhos que permitiam as pessoas se comunicarem a longas distâncias de forma instantâneas e que amava jogar em um aparelho chamado Notebook…O que diabos é um notebook eu pensava. Eu continuaria a ler o livro de aventurar dele enquanto esperava algo pra fazer na taverna

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*Storikall terminava o livro de ficção e já estava de noite, ele não sabia o que fazer e estava entediado com aquilo então acaba descendo as escadas da taverna indo a cozinha, lá dentro de um armário ele tirava alguns pães que haviam sido assados , pega um velho cantil e enche com água e acaba saindo da taverna rumo a seu lugar de treinamento escondido

*apos horas andando ele finalmente chega lá, minha mestra estava lá ainda a minha espera sentada em frente a uma fogueira assando ulguns peixes

Eu te esperava amanhã só, não consegue dormir ? -diz ela

Não, eu preciso recuperar minha forma o mais rápido possível- diz Storikall

*a mestra então sorri e bate a mão em um tronco para que eu me senta-se ao lado dela

Venha coma um pouco-diz ela sorrindo

Ok

*ao me sentar ao lado dela pego um espeto com um peixe e começo a comer quando…

Guarda aberta!!

*ela me acerta um chute na cara e me joga pra cachoeira

Você tá mole demais! Veio aqui para treinar e será treinado!!

*os dois começam um ritmo de treino que iria durar a noite inteira mas a verdade é que Storikall não voltaria para a taverna até que ele conseguisse progredir em seu treinamento de combate e manipulação do sagrado

PS: esgotei as curtidas, Lauriell sinta-se curtida

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Caramba! O Povo está inspirado no RP aqui agora, hein? kk

De Noite, farei o resumo do fim de semana da Elviyra.

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Como de costume, viajei até meu Grã-Ducado para ver como andava as coisas. E para variar, a Guerra entre os outros 3 Lordes ainda continuava

E o número de refugiados não parava de subir na fronteira do Auto-Proclamado Imperador Thomas com o Ducado Queen

  • Temos que fazer algo a respeito, disse Charlotte

O que? Bater de Frente com 3 Exércitos? Não temos um exército tão numeroso assim e a respeito dos refugiados… e se entrar bandidos junto?, respondi

-Mas tem que haver alguma solução. E Você sabe muito bem quem financiou o Sir Thomas… Só acharmos onde ele está que acabamos com essa guerra, disse entrando na sala, Morriganmn.

Eu ainda não descobri onde o nosso irmão está. E no dia que acharmos, ele responderá de acordo com as Leis da Aliança, respondi.

Depois de ler os relatórios semanais, comecei a pensar:

“Ahhhh Willian, por que escolheu esse caminho? Por que não deu uma chance a nós ao invés de querer só poder?”

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*Apos um treinamento muito difícil e duro finalmente consigo melhorar minhas habilidades e eu estava mais forte e estava pronto para qualquer coisa que poderia vir pra cima, minha mestra já tinha saído e ido para casa dela em SW mas não sem antes levar uma carta de despedida para meus parentes que estavam lá. Eu me levanto em meio a floresta todo machucado mas as feridas logo iriam sarar

Que dia bonito e agradável, espero que todos estejam bem-diz o paladino que amava seus amigos e sentia saudades

*Storikall sempre tivera uma vida difícil e dura, ele sempre foi sozinho até o momento em que entrou na taverna e sentia que aquele era o lugar dele

Acho que já posso voltar e ver como andam as coisas, a pandinha tá sozinha cuidando de tudo

*começo o caminho de volta para a taverna

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  • Alyon acorda com o barulho dos ventos nas árvores, ao se levantar e ir até a janela e observa uma tempestade se formando*

Melianel: Alyon ! Aqui !

Melianel acena no pátio central da fortaleza, Alyon desce as escadas e vai ao seu encontro

Você nunca foi de acordar tão cedo Melianel… algo aconteceu? Diz o elfo, bocejando

Melianel: Quero que me acompanhe até a fazenda de gahrron, preciso estudar algo.

Gahrron, tem certeza ? Mesmo sendo próximo, podemos encontrar renegados por lá…

Melianel: Pode valer a pena dependendo do que encontrarmos , você vem comigo ?

Alyon reflete um minuto e balança a cabeça

Certo, irei pegar minhas espadas.

Melianel: Irei te esperar na entrada e não se preocupe, Laern e Arrorian estão aqui, a fortaleza vai estar segura. Diz a elfa, fechando sua mochila cheia de frascos de alquimia

( Off: mais tarde irei mandar o restante. >.> )

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*_Storikall caminha de volta pra taverna, ele se sentia mais leve e as dores no corpo das porradas que levará da sua mestra já amenizavam, ele não dormirá e nem comerá nada ainda e por isso estava fraco e muito cansado mas continuava a caminhada para encontrar a todos

*O sol raiava e o vento era fresco ele andava pela estrada de forma calma mordendo um pedaço de pão velho e duro, o cheiro da grama era bom e os passarinhos cantavam felizes, era a vida que o rodiava e era pela vida que eu lutava como um paladino, não importava o sacrifício que eu teria que fazer desde que eu conseguisse salvar a todos estava bom

Acho que vou fazer uma janta para todos hoje, vou conseguir alguns ingredientes frescos antes de voltar para lá

*Storikall andando e pensando vai até uma vila ao Sul da taverna, chegando lá ele compra algumas coisas, mas não tudo já que seu irmão tinha pego “emprestado” boa parte de meu dinheiro… Arhhhg esse orc me paga ainda! Ele fica me roubando pra ir beber com o Bixolindo >.<

*Ao retornar para a taverna vejo ela vazia, a Selenee também não estava… provavelmente ela tinha ido comprar mantimentos mas até a Elvirya não estava, eu realmente estava sozinho

Poxa, sozinho de novo =\

Espero que eles voltem logo

*Subo para o meu quarto, tomo um banho e coloco uma roupa limpa para usar, Ao descer pego uma caneca de cerveja, ligo a TV e já que não passava nada de legal eu ligo o rádio no último volume. Passava uma música que eu gostava muito então já que não tinha ninguém me vendo eu solto os cabelos pulo no balcão e começa a dançar sozinho enquanto esperava a galera chegar

PS: bom dia galera, espero que o dia de vocês seja bom e proveitoso :heart:

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O orc estava sem reação…a elfa, sua elfa, havia ido embora. Ela havia explicado rapidamente algo sobre um treinamento da horda, mas ele não compreendeu. O que havia acontecido?

Ele estava sozinho. Não conseguia se concentrar. Ainda pensava em tudo que aconteceu. Quando ouviu uma batida na porta. Correu para ver se era a elfa, mas era um tauren. Ele viveu por muitos anos ali naquela cabana, e havia feito bons amigos.

A elfa, meu amigo. Ela…desmaiou. Parecia, estranha. Levamos ela até um de nossos acampamentos. Ela está bem lá.

O orc nem se deu ao trabalho de chamar seu corcel medonho. Em uma explosão de energia, se transforou em um enorme dragão azul e voou. Vou com tanta velocidade que as aves da floresta se assustaram. Ele pousou rapidamente no acampamento dos taurens e perguntou ainda em forma de dragão.

Onde ela está? Onde ela está?

A taurena que havia cuidado de Lauriell disse que ela estava bem, e que apenas havia ido ao banheiro. O orc esperou então, aliviado que poderia a ver novamente.

Após 20 minutos ele, com uma ansiedade imensa, sentiu que algo estava errado. pediu então para que a taurena verificasse se ela estava realmente no banheiro e se estava bem.

Ela…não está mais aqui…voltou a taurena, assustada. Não sei o que aconteceu.

O bruxo sentiu um aperto no peito. Não queria perdê-la. Mas…não sabia onde procurar. Voou pela floresta, sem rumo…foi até a costa negra…nada. Subiu nas partes mais íngremes da selva para tentar ver do alto, mas a mata era muito densa. Por fim, fez uma última tentativa. Foi até a caverna dos furbolgs…não gostava de lá. Achava os furbolgs sujos e irritantes. Mas não tinha alternativa.

O bruxo ficou decepcionado ao ver que nem eles, que conheciam muito bem a Selva Maleva, saberiam dizer onde a paladina tinha ido. Temeu pelo pior.

Não restava à ele mais nada a fazer. Não sabia onde procurar. Sua cabeça doía. Precisa descansar, ou quem sabe, um elixir. Precisava voltar à sua cabana.

Ele voltou à pé. Não tinha forças mais para continuar transformado em dragão, pois isso exigia muito esforço físico. Demorou toda a noite, e chegou praticamente ao amanhecer. Viu, há uns metros de distância, sua cabana, exatamente como havia deixado… Mas…o que era aquilo?

A porta da cabana se abriu e por ela, saiu a elfa. Não estava altiva e radiante como sempre…estava com a cabeça baixa, parecia que chorava.

O orc correu…estava completamente esgotado fisicamente, mas correu como nunca havia corrido antes. Sem que a elfa pudesse impedir, ele a abraçou.

Finalmente te achei. Por favor…não vá.

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Ao embarcar de volta para a Taberna, me dei conta que esqueci minhas roupas nesta

Mas como sempre isso acontecia, sempre ordenara que deixassem um troca de roupa no armário do meu quarto. E por ironia do destino, era o seu velho traje de sacerdotisa

Melhor isso do que ir de pijama até a Taberna, disse a mim mesma.

Vesti-me e lembranças começaram a passar diante de mim. Do que eu havia conquistado quando escolhi o caminho da Vileza

Enquanto estava embarcando no meu Persegue-céus, uma mensagem chegou até mim

Era um cartaz de PROCURA-SE e a foto era nada mais,nada menos do que a da Lauriell

Droga!!! Dê Partida agora!

-Mas Grã-Duque…, tentou dizer meu engenheiro-Chefe

Mas Nada! é Urgente!, disse

-Como quiser…, respondeu o engenheiro

E uma a uma, as turbinas do Persegue-céus foram ligadas

Destino: Selva Maleva pelo caminho mais curto!, ordenei

Depois de horas de viagem, chegamos ao destino

Guine, fique de patrulha eu descerei sozinha.

Desci através da escada e vi a seguinte cena: a Lauriell na porta da cabana e o Guglock exausto olhando para ela

Se eu fosse vocês, sairiam daqui! A Lauriell está sendo procurada pela AVIN, Gritei aos 2.

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Embarque feito

Destino: Taverna da Sel. Guine, fique no comando, vou falar com os dois.

-Sim, Senhora do Éter, respondeu Guinewere.

Chego perto do casal e começo a explicar:

Bem, como vou falar… Acontece que um Humano de uma estalagem aqui perto amanheceu assassinado…

A Cara do casal ficou tipo “E?”

A pericia foi feita e pelos cortes, só tem uma arma capaz: Uivo Sangrento.

-Eles estão achando que eu matei um Humano de uma estalagem que nem sei qual é???, indagou Lauriell.

Sim… pois está estalagem fica a menos de 1km de uma Taberna Taurena que acredito que você foi para lá, pois havia marcas de cascos de Taurens na porta da Cabana.

-O que Faremos em relação a isso?, disse Guglock já demonstrando irritação.

Provando que a Lauriell não matou, mas eles confiscariam a arma, ou então esconder ela…

-Senhora do Éter, Chegamos!! Mas por que a Taberna ta cercada de Agentes da AVIN???, disse em voz alta a Guine.

Droga!!!

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