Qual a história do seu personagem? (RP)

Meu personagem, aos 10 anos de idade, viu seus pais e seus dois irmãos mais velhos serem mortos pela odiosa horda em una invasão a um pequeno pedaço de terra de onde seu pai e sua mãe trabalhavam e tiravam o sustento da família.
Com muito custo, conseguiu escapar e com uma ideia fixa em sua mente, jurou vingar sua família.
Entregando seu corpo e sua alma as artes das trevas, perdendo várias décadas de idade, sua visão e audição, sendo dependente dos seus demônios para ouvir e enxergar.
Tempos depois descobriu que existia uns bruxos de alto nivel en um reino distante chamado…Stormrage

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Cayalle é a mais velha de três irmãs. Seus pais morreram no ataque do flagelo a luaprata, defendendo o seu lar, deixando assim a jovem que ainda estudava para se tornar maga com os cuidado das irmãs mais novas. Por conta disso Cayalle acabou tendo o peso de lidar com o luto e a responsabilidade de cuidar das irmãs, Kydrea e Anrea (Ambas personagens). Sem tempo para continuar a estudar por conta das irmãs, Cayalle também desejava se vingar e no fundo do seu coração um desejo por poder nasceu.
Por conta desse desejo sua busca por métodos que facilitassem seu desenvolvimento em magia surgiu, foi assim que um pequeno demônio surgiu, fazendo-a descobrir a vileza… Transformando-a com pequenas falas, tentações aqui e ali, transformando a futura maga em uma bruxa. (Isso é o mais resumido que posso dar)

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o cara já começa o post como, assassinatos e os krl

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O Étel é de Vila D’Ouro, filho de magos que estudaram em Vila Norte.

Seus pais eram magos e foram eles que o treinaram nas artes da magia e ele também estudou em Vila Norte, mas quando atingiu uma certa idade ele se mudou para Ventobravo para aperfeiçoar sua dominação da magia, entrando para a Academia de Artes e Ciências Arcanas, popularmente conhecida como Torre dos Magos.

Depois de um tempo ele se tornou oficialmente um mago de Ventobravo e passou a integrar a defesa da cidade e a fazer parte dos grupos de magos mandados pelo reino humano para proteger a Aliança e o mundo de Azeroth.

A história de origem do Étel:

Algum tempo depois, devido aos frágeis acordos de paz entre Horda e Aliança ao longo da história e temendo que a própria facção não estaria preparada caso uma grande ameaça surgisse repentinamente, em conjunto com seus amigos que fez em Ventobravo foi fundada a Ordem de Elwynn.

A história de fundação da Ordem de Elwynn:

Então, atualmente o Étel faz parte das forças de Ventobravo e ajuda a facção oficialmente sob o comando de seu rei, enquanto extraoficialmente também participa de reuniões na Floresta de Elwynn e ajuda a rastrear e combater futuras ameaças, ocupando uma das cadeiras da Ordem de Elwynn.

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Stingz não é um bom nome pra rp.

Allandriel,
Com a queda de dalaran e a queda de silvermon ela perdeu a fé nos estudos pelo arcano, os dois lugares que mais amava e se sentia segurava sucumbiram. Durante a queda de Dalaran ela só sobreviveu porque foi salva por um rapaz, um humano que estudava sobre o Vill, onde ela iniciou suas pesquisas também e fez uma grande amizade, mas a vida humana passa rápida demais ainda mais para aqueles que usam a Vill.

Com isso a personagem evoluiu conforme as expansões, até o legion onde se tornou líder dos warlocks, a nutri um sentimento não tão bom pela horda e pela aliança.

“A legião ainda vive, em chagamedo sobe minhas ordens”

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Meu aqui na infancia caiu e bateu a cabeça no chão depois de tomar um porre e acordou numa ilha cheio de pandas fedidos que ensinaram a lutar king fu, virando assim um poderoso orc monge que luta pela justiça e por mais um trago de cerveja.

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Sir Brunão Jurassolar Garithos nasceu em Stratholme é um meio humano com elfo sangrento, filho do lendário herói da Aliança conhecido como Othmar Garithos com uma elfa sangrenta paladina conhecida como Brunias que morreu no parto.

Brunão cresceu em meio aos conflitos da terceira guerra, logo na infância testemunhou a Praga chegar a Stratholme, tendo que fugir de Arthas em pessoa que estava expurgando a cidade.

Como era muito jovem para entrar nas fileiras do seu pai contra o flagelo, nos tempos da Nova Aliança, Brunão foi enviado para Manopla de Tyr pelo seu pai onde foi treinado para ser um paladino.

Os anos se passaram, Brunão cresceu se tornou um paladino membro da Aurora Argêntea, conhecido como Brunão o Inabalável nosso herói se aventura pelas terras pestilentas, onde até o presente momento luta contra as forças do mal com o claro objetivo de fazer Azeroth um lugar melhor para se viver.

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lol verdade

Vou fazer outro post assim:
Meu nome é Rohmano, tenho tantos anos e estou sem beber a tantos dias lol

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Eu gostava de escrever historias para o personagens mas hoje em dia eu sei lá, acho a lore dos jogos tão generica que passei a me importar cada vez menos em montar um personagem que faça sentido no mundo. A completa falta de suporte pra fazer rpg por parte dos mmorpgs também desanima muito.

Por falar nisso quase toda noite tem no custom o “gilneas rp” ja vi 40 pessoas fazendo RP em gilneas se vcs curtem pode ser interessante, mas são estrangeiros né

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Ai que tá a vantagem de criar histórias, ela está ruim, faça malabares com seus personagens e deixe ela boa, eu já disse uma vez como exemplo, na lore que eu crio para meus personagens um deles trouxe um barco pirata de Azeroth para atacar a gorja, não tem lógica, mas fica divertido

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a minha história é que esse meu personagem faz parte da 7th legion pra matar horda

e ela acredita que nao os mata, mas salva eles de sua própia existência miserável. a morte é uma salvação para esse tipo de criatura :pray:

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Eu era um piá comum sem nenhuma grande ambição, levava a vida como pastor de carneiros. Durante uma cervafest o senhor Bran e o senhor Muradim contavam grandes estórias sobre nortundria e ali fiquei deslumbrado com as grandes lendas. Trabalhei 2 anos incessantes pra juntar ouro pra ir turistar e conhecer as ruínas dos reinos do norte e foi lá na capela que resistiu ao próprio Lich Rei que ouvi a Luz pela primeira vez.

“Tu nasceste para brilhar, tu tens uma alma pura e bondosa, entregue-te a nossa causa por que tu és o escolhido.”

Ela tava falando com um tal de Lazimar Liriodocampo, um elfo sangrento. Aquele maldito havia sido exaltado pela luz e eu não. Ele recebeu um martelo ornado e um simbolo do punho de prata. Quando estávamos voltando fomos atacados por um bando de mortos e o tal do Lazimar ficou la se borrando. Eu catei meu martelo rezei para luz e salvei a comitiva junto com os soldados. E dessa vez eu ouvi em meu coração “Tu escolheste a luz piá e eu responderei a teu chamado”.

No fim tu pode nascer para nobreza, mas o que te torna nobre é o valor da tua causa.

Myjorn

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Dronaell era um mago em Argus, porém, não um mago focado no combate como se vê em Azeroth, era um mago de tempos pacíficos que apenas utilizava sua magia em prol da sociedade eredar e a coisa mais próxima de um combate que ele conhecia era a arte marcial de sua raça (tem umas quests em Argus). Tudo isso veio a mudar com a chegada de Sargeras e a destruição de seu mundo, então ele soube que apenas a luz poderia guia-lo pelo caminho do certo para acabar com a Legião e seus horrores.

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Elvira Moonsong , Irmã de Sangue de Flidays Moonsong.

Era uma sacerdotisa, mas tudo mudou quando resolveu ir junto com Alleria Correventos a Terralem , onde ficou até a reabertura do Portal Negro nos eventos do BC.

Em Terralem, conheceu um Diabrete que ela apelidou de Sapequinha.
E Dia após dia, semana após semana, Sapequinha foi lhe ensinando o domínio da vileza.

Quando voltou para Azeroth, encontrou Seu lar Silvermoon metade destruído e sem notícias de sua Irmã Flidays.

Ganhou o título de Sacerdotisa Decaída.

Tornou Chefe da Fenda Chagamedo, onde descobriu onde sua Irmã estava e das escolhas dela.

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No passado uma maga com sonhos de grandeza, até que viu seus poderes se voltarem contra ela causando a morte de um grupo de amigos, horrorizada ela ficou perdida com a culpa e parou de usar suas magias, até que quando as ilhas do eco finalmente foram retomadas ela achou interesse em algo, a magia de Gonk era diferente, ela trazia uma certa paz, porem ainda sentia medo de usar magias novamente, até ela ver as metamorfoses e o medo se tornou facinio e querendo compensar seus erros ela seguiu o caminho de Ursoc jurando proteger todo o mundo como podia
Nas terras sombrias com Ursoc sendo morto de vez, um pouco de anima dele ainda restante dele, Izku tomou essa anima para si se tornando “a reencarnação” de Ursoc pegando uma parte do poder dele
((Eu tenho histórias para todos os meus personagens, quem sabe outra hora conto outras))

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Nascido na aldeia Curva do Rio em alta montanha, Avlliz quando apenas era um bezerrinho não possuía muitos amigos e vivia isolado sempre brincando sozinho as margens do lago próximo a aldeia até que um dia começou a ouvir sussurros provenientes dos elementos, que passaram a ser cada vez mais frequentes até mesmo ao ponto de se tornarem um tipo de amigo, porem com o passar do tempo, ao se tornar mais velho e com menos tempo para diversão deixou de ouvir lós.
Um dia porem Avlliz, viu sua aldeia ser atacada por ordem de Dargrul, o Hipomonarca, sendo capturado e aprisionado junto com outros de seu povo, que posteriormente foram resgatados por um campeão vindo de um continente até então desconhecido e portando uma poderosa arma.
Em seu tempo aprisionado e vendo o desespero de seu povo, Avlliz lembrou de quando ainda era um jovem brincando com os elementos como amigos e refletiu que se não tivesse se “afastado” dessa amizade de sua infância poderia ter tido o poder para defender seu povo e quem sabe, ter evitado a destruição de sua aldeia.
Depois de ser libertado, Avlliz retornou ao ponto onde por varias vezes se divertiu e rogou aos elementos por perdão e pediu que o aceitassem como um amigo novamente e lhe concedessem suas bênçãos e graças a mãe terra, os elementos mais uma vez se fizeram presentes diante dele aceitando seu pedido e concedendo-lhe suas bênçãos.
Agora como um Shaman de Alta Montanha Avlliz jurou perante a grande chefe Mayla Highmountai, lutar para defender Azeroth em nome da Horda e aos elementos que não voltaria a abandonar sua amizade e usaria seus dons para proteger seu povo e seus aliados.

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Fui morto por outro humano quando eu era humano, eu costumava ser um guerreiro, esse humano me apunhalou pelas costas afim de furtar-me tive o desprazer de em morte vê-lo gastando minhas escassas moedas em um cabaré em vila de ouro razão essa pela qual passei a odiar a raça inferior humana e qualquer humanoide que não decrépito que apareça na minha frente.

Fui ressuscitado pelos necromantes do Lich King e sempre vi graça na ilusão de liberdade dos seguidores da Banshee “queen” que se veem livres das garras do flagelo, ninguém é livre… todos vivem presos em alguma forma de ilusão do qual só a morte é a salvação, tenho pregado este fato a anos mas poucos me escutaram e desses poucos a seleção natural por ventura fatídica não permitiu a reprodução genética devido ao fardo de morte que carregaram.

Sempre tive essa ilusão de nutrir minhas veias com o gélido sopro dos DK frost com o fim de enrijecer minhas capacidades reprodutivas mas foi em vão pois veias congeladas aparentemente perdem a capacidade de transmissão genética fazendo com que meu corpo esponjoso desfaleça juntamente com o resto do profano e decrépito corpo quer seja frost ou profane ou… blood. Reconhecendo minha falibilidade mortídica, tive que ceder ao meu caro Darwin e aceitar a contaminação élfica que afeta a Horda e a Aliança cujo escopo reprodutivo se beneficia do padrão estético comum à mediocridade da raça dessalgada.

No fim a vida tem essa nuance onde se exalta como vencedora e prolífica ainda que a morte seja o ponto final e certo por isso sempre digo que o verdadeiro filósofo que busca os jazidos da verdade termina sempre encontrando-os na morte pois esta se impõe como absoluta é intangível porém fatídica e irremissível.

Tenho um enorme prazer em ser um morto-vivo gélido, seguir à Horda com nobre relutância, devorar entranhas humanoides com tal redundância de um manjar 5 estrelas e ansiar pela continuidade da minha espécie decrépita em uma tentativa improlífica de anti-hermafrodismo pseudo-recessivo hereditário nessa necessidade decrépita de ver a morte se estender pelos subúrbios da perdição dessa breve ilusão de vida que muitos nutrem e outros continuam talvez por ignorância ou mesmo por acaso ressoante… Louvada seja minha Deusa morte, minha única paixão na vida na sorte na morte no aporte do meu ressorte existencial questionável porém intelectualmente prolífico e irrevogável pois a experiência imediata independe de qualquer pilar para se sustentar.

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eu entendo seu ponto, talvez eu ainda esteja nessa vibe de criar micro-histórias dentro de uma lore maior, é por eu ser novato aqui. Devo ter este char e mais uns 2, sendo este o de level mais alto.

mas esta é a graça de criar as histórias, não precisa fazer sentido, mas se te faz feliz é o que basta.