Então, ontem a Biqueira, a Aliança BR, O Contrato e Templários estavam todos em MC ao mesmo tempo. Devia ter até mais guildas. Não me lembro do Gurubashi (meu server no vanilla) ter mais de 120 jogadores brasileiros raidando simultaneamente.
O problema das comparações é que a gente se perde nos números de quantos jogadores tem em um server e não se toca de quantos caras formam a comunidade brasileira nele. E, essencialmente, é com essa comunidade que a maioria dos brasileiros vai procurar interagir.
Antes de abrir o sul 13, minha guilda no Sulfuras tinha um til no nome. Muita, mas muuuuuuuiiiita gente, via o til e ignorava nossos pedidos de invite pra grupo por ‘não querer jogar com brasileiros’. Mesmo a gente falando inglês e sendo bem educado. Aposto que isso acontece com a galera no Thalnos e em qualquer outro server. Os posts metendo o pau nos brasileiros no forum americano não me deixam mentir.
Pra lol level, tá um pouco complicado, é verdade. Principalmente quando o sujeito quer as coisas de bandeja como no retail e se esquece de como o aspecto social é fundamental no Classic. Mas quando upei meu primeiro druida, lá em 2006, lembro de ter sofrido muito pra achar com quem jogar. E olha que o Gurubashi tinha fila! Só não tinha brasileiros suficientes upando pra formar grupo.
A AH é fraca, mas a chegada do sistema de PVP Honor melhorou muito as coisas. Aí o aspecto social salva a gente outra vez. Não tem na AH, a gente chama os amigos e vai procurar mundo a fora. É mais motivo pra jogar e interagir.
O PVP tá animado. No que depender do Cailara, Buchudo, etc (Horda) e do Josefxp, Ilidari, etc (Ally), o cemitério vai ser um lugar bem movimentado.
Isso é muito legal! A gente sabe os nomes dos caras. A gente consegue trocar idéia com eles e transformar essa interação em gameplay.
Podia ter mais gente, podia sim. São todos muito bem-vindos! Mas o Sul 13 tá longe de morto.
Tá divertido pra caramba.