Boa noite meu polvo e minha polva. Aproveitando o tópico do amiguinho, onde você conta sobre seu nick, gostaria de iniciar uma nova proposta:
O seu personagem tem uma história? Se sim compartilha aqui com a gente.
Boa noite meu polvo e minha polva. Aproveitando o tópico do amiguinho, onde você conta sobre seu nick, gostaria de iniciar uma nova proposta:
O seu personagem tem uma história? Se sim compartilha aqui com a gente.
Meu personagem enquanto humano veio de uma família de classe média que vivia em Vento Bravo, ele era o caçula da família e nunca passou por dificuldades.
Na adolescência ele acabou mostrando aptidão natural para usar a luz, então seus pais o enviaram para o treinamento de sacerdócio na vila norte.
Mas ele não achava graça apenas nisso então ele decidiu que honraria a memória dos grandes guerreiros da luz e iria se tornar um paladino. O treinamento não foi fácil, os treinamentos de combate eram difíceis mas ele tinha que superar.
Ele acabou se tornando um notável guerreiro logo cedo mas ainda lhe faltava um batismo de fogo real algo que viria na ida a Draenor onde ele se destacou nas batalhas e por sorte comandou uma guarnição lá.
Ele acabou sendo reconhecido bem rápido por ser um prodígio em batalhas, nunca deixando de trilhar o caminho da luz.
Ao retornar a Azeroth ele viu o momento de maior desespero quando a legião resolveu ir para o tudo ou nada contra a aliança e a horda.
Após uma batalha desastrosa ele enfim recebe um presente vindo do maior paladino vivo até então, Tirion lhe dava a crematória confiando em suas habilidades e coragem para continuar a luta contra a legião.
Rapidamente ele obteve muita fama ao liderar os paladinos em uma verdadeira cruzada das ilhas partidas até Argus onde junto com os maiores heróis conseguiu até enfrentar titãs e assim salvar o mundo.
Após isso ele estava feliz e confiante que iria ter paz finalmente, as batalhas haviam cobrado seu preço e ele estava fraco e doente, em seu ultimo ato de heroísmo foi doar todo o poder da crematória para tentar curar Azeroth.
Mas havia tido outra guerra entre a aliança e a horda, então ele em seu coração decidiu que não enfrentaria e mataria ninguém mais por uma disputa mesquinha.
Ele se recolheu em vento bravo em segredo até o dia em que ele possa se recuperar e voltar para defender toda a Azeroth.
Espero que gostem ^^
Grã-Duquesa Flidays Elviyra Queen
Herdeira da Casa Queen de Guilneas
Irmã Gêmea de Charllote “Dancwitwolf” Queen
Guilneana de nascença, seguiu seus
primeiros passos na capela de Guilneas com o sonho de ser paladina. Fora amaldiçoada com a Maldição Worgen e junto disso foi considerada impura para se tornar paladina.
Abandonou o treinamento e renegou a Luz.
Entrou na academia secreta de Bruxos, onde encontrou seu destino.
Mas como os bruxos eram mal vistos na época, andou Azeroth a fora ajudando quem precisa-se, e nessas andanças, encontrou abandonados no meio do deserto de Desolação: Rhi-Barr, Sapequinha, Infernal e Zuranix, onde prometeu que iria cuidar deles.
Tomou a Fenda Chagamedo.
Conheceu pessoas maravilhosas( Selenee, Storikall, Lauriell e o insuportável Bixolindo)
Fora amaldiçoada na forma de Morta-Viva e depois na forma definitiva de Elfa Sangrenta.
Mas sempre sonha com sua amafa Guilneas se erguendo novamente.
– Alyon Tearlight –
Último herdeiro da casa Tearlight que era composta por membros da casta nobre e também da casta militar. União essa que foi possível graças a seus pais.
Alyon cresceu em um momento em que o reino de quel’thalas prosperava de forma esplendorosa, a ameaça dos trolls havia sido praticamente repelida com a ajuda dos humanos de arathor. Ao passar dos anos o jovem elfo pouco poderia ver seus pais que trabalham nas relações com humanos e anões, durante esse tempo nasceu sua irmã, Lyria Tearlight na qual ele a cuidou com a ausência dos mesmos. Durante a segunda invasão seus pais foram mortos em Caer Darrow pela horda demoníaca vinda de draenor. Desde então jurou que se tornaria um cavaleiro e iria defender seu povo e sua amada irmã. Seu treinamento seguiu junto de seu melhor amigo Alaesh Ral Flamerose e se formaram como cavaleiros da guarda de luaprata.
Seu sonho era se unir aos queldorei que viviam em dalaran e se tornar parte da aliança, como seus pais fizeram, mas devido ao conflito entre o Rei Anasterian e o Rei humano Terenas, esse objetivo se tornava cada vez mais distante eo compromisso com seu povo era maior.
Alguns anos se passaram e alyon se manteve na guarda de luaprata, sua irmã estudava para se tornar uma maga, então o exército do flagelo apareceu. As forças de quel’thalas foram dizimadas e alyon não conseguiu recuar a tempo de salvar sua irmã que acabou morta no conflito.
Após a destruição da nascente do sol a crise se espalhou em luaprata e nada restou ao elfo. Ele viu seu príncipe obtar por meios desesperados e a recorrer a inimigos para atingir seu objetivo. Alyon se recusou a se aliar aqueles que um dia tiraram sua família. Ele se manteve distante de seu amado reino, e o vazio no seu peito foi oque restou. O vazio que devora pouco a pouco como o caos. Em Umbric e Alleria, Alyon vê que ainda pode honrar o nome de sua família que a muito tempo lutou junto da aliança.
Atualmente ele segue Melianel Silverblossom, uma Ren’dorei que luta para conquistar um novo lar para o seu povo que recém saíram das sombras.
Cau é um humano ventobraviano. Nasceu nos campos verdes das florestas de Elwynn, onde considera um lar.
Sonhava em ser paladino, e quando criança pediu a benção dos pais para entrar na abadia de vila Norte, iniciando assim sua jornada na luz, abandonando os trabalhos rurais.
Uma adolescência difícil, cheia de dificuldades em todos os aspectos possíveis. Um garoto do campo, não tão seguro de si, rodeado de outros garotos muitos mais fortes e destemidos que ele.
Aos 16 anos, depois de discutir com seu professor de expurgações, Cau percebe que não nasceu para ser um paladino, pois não tinha fé o bastante na luz para não questiona-la, além de não ter físico o bastante para levantar os escudos de aço maciço.
Foi então que finalmente se aceitou como um sacerdote, acreditando que ali poderia fazer alguma diferença.
Com o apoio dos poucos amigos que fez naqueles anos confinados na abadia, finalmente entrou nos estudos avançados na capital, dentro da tão sonhada Catedral da Luz, em Ventobravo.
Cau foi treinado por grandes mestres. Em plena juventude, numa turma gigantesca de jovens sacerdotes.
Havia gente de todos os cantos de Azeroth, inclusive de outros mundos. Apesar de nunca ter saído da metrópole de Ventobravo, morar e estudar na capital da Aliança enchia seu peito de orgulho; mais ainda agora, por saber que estava trilhando seu real caminho.
Um de seus professores prediletos fora Benedictus, que apesar de perceber que havia uma sombra rondando em sua alma, era um dos grandes mestres daquele local.
Cau finalizou seus estudos entregando seu trabalho final sobre “Influência psiônica como forma de barreira e outras proteções entre a luz e as sombras”.
O mundo eclodia numa guerra contra o flagelo e o retorno de uma entidade já muito estudada: O Lich Rei.
Foi o primeiro grande trabalho do recém, e muito jovem, sacerdote formado: viajar até o extremo norte para defender mundo, aos comandos do retorno de nosso rei.
Daí então Cau nunca mais parou…
Vou postar a história dos meus dois personagens principais, Dio e Diorion, que são irmãos.
Nome: Diorion Umbrárvore
Alinhamento: Neutro - Bom
Raça: Elfo Noturno
Classe: Druida
Cargo: Andarilho
Familiares: Fareeha (irmã), Bucciarati (amigo), Dio (Irmão mais novo)
Idade: 9.000 anos.
História:
Foi considerado pródigo no druidismo em sua infância, até mesmo recebendo em seu nome uma homenagem ao primeiro druida, Malfurion. No entanto, preferia brincar na floresta, tendo um grande sonho de virar um guerreiro, sendo um grande espadachim como sua irmão mais velha. Sua principal atividade na vila onde morava era pregar peças nos moradores da mesma, por causa de suas “brincadeiras” foi cada vez mais sendo ignorado por outros moradores de sua vila e sendo chamado de “demônio&rdquo. Como órfão, cresceu apenas com sua irmã mais velha Fareeha e seu pequeno irmão Dio. Sua irmã eram que o cuidava, uma guerreira honrada e um modelo como pessoa para seu irmão. Que acabou sumindo no meio da noite, deixando Diorion sozinho com seu pequeno irmão em sua casa.
Depois desse dia, as brincadeiras de Diorion foram começando a ficarem cada vez mais pesadas, e seu caçula, Dio, avisando que ele deveria parar, que mesmo sendo muito mais nova, era quem cuidava de seu arteiro irmão. Em um certo dia, Diorion se propôs a fazer uma grande brincadeira com um morador da vila, um senhor que já poderia ser considerado um ancião. A “brincadeira” acabou por matar sem querer o pobre ancião, e toda vilã se propôs a matar o jovem Diorion, que teve que fugir desta caçada na floresta.
Passou dias e noites com fome e frio, apenas quando um monge chamado Bucciarati o encontrou, dando abrigo e comida. Então, o monge fez a proposta de que Diorion se entregasse para o monge e fosse levado para vilã para a justiça fosse feita. Sem forças, Diorion acabou aceitando e foi levado para a vilã, onde foi preso em uma árvore no meio da vila. Depois de dias preso, o jovem Dio, na calada da noite soltou o seu irmão mais velho e mandou Diorion fugir, depois desse dia, Diorion decidiu mudar totalmente sua vida, viajaria pelo mundo aprendendo o Druidismo de Cenarius junto com o Círculo Cenariano e ajudando com sua restauração todos que precisarem.
Nome: Diothalos Umbrárvore
Apelido: Dio
Alinhamento: Neutro - Mau
Raça: Elfo Noturno
Classe: Caçador
Familiares: Fareeha (irmã), Diorion (Irmão), Ayako (Falecida namorada)
Idade: 8.000 anos.
História:
Sendo o caçula do pequeno irmão do demônio em redenção e da desaparecida honrada irmã, Dio sempre se sentiu muito ofuscado pelos os dois, sempre nutriu a ideia que deveria se esforçar para superá-los e se tornar alguém com uma grande fama. Por sua sorte, possuía uma grande afinidade com o arco e flecha, no qual dedicou sua vida a aprimorar suas habilidades como arqueiro. Quando sua preciosa irmã desapareceu na calada da noite, tomou como responsabilidade cuidar o seu irmão mais velho, que mesmo sendo o caçula já era muito mais responsável que Diorion.
O ponto que mudou na vida de Dio foi quando libertou seu irmão de uma árvore, no qual estava preso por ter acidentalmente matado um ancião. Depois disso, Dio passou a ser rechaçado pela vilã como seu irmão era, isso o deixou muito irritado pelo fato que sempre quis ser adorado por todos. Apenas uma moça, uma jovem elfa noturna o tratava com decência, o seu nome era Ayako. Os dois passavam dias conversando e caçando animais pelas florestas perto de sua vilã, os dois eram habilidosos com suas habilidades, Dio sabendo toda a arte da caça e Ayako dominava a furtividade como ladina. Os dois planejavam casar algum dia, se amavam e dependiam um do outro, ficavam desanimados e doentes quando estavam longe um do outro.
Em uma noite que saíram para caçar e namorar, Dio e Ayako ficaram distraídos na floresta, sendo que não perceberam a chegada de uma grande tropa da Horda, o que culminou em uma feroz batalha em uma grande desvantagem numérica. O que aconteceu naquela noite, Dio jamais vai esquecer. Ayako teve seu peito cortado por machado de um grande orc, que segundos depois foi morto com uma flechada na cabeça de Dio. Ao mesmo tempo que isso acontecia, um morto-vivo aproveitando que Dio estava nervoso, atacou com toda sua força, mas o elfo noturno conseguiu desviar, só que acabou com grande corte no rosto, cortando um dos seus olhos. Dio não fugiria, estava tomado pela raiva e iria lutar até morrer, no entanto, uma grande coruja espiritual deu um voo rasante até Dio e com todas suas força o levou embora de lá. Essa coruja ficaria para sempre na vida de Dio, o qual tempos depois o caçador o chamaria de Jotaro, homenagem a um falecida amigo humano.
Ao contrário do que se pensava, Dio não ficou com a ânsia de vingar sua amada e lutar contra a Horda, depois de passar vários dias com o monge, Bucciarati, o qual Dio respeitava deverás sua sabedoria, acabou que aquele dia culminou a ideia de abandonar a ideia de lutar em nome dos Elfos Noturnos e a Aliança, o motivo era simples: Estava cansado dessa guerra entre as duas facções. A partir desse dia, Dio resolveu explorar Azeroth e encontrar um novo motivo de viver, acabou encontrando uma pequena tripulação de piratas que precisam de alguém com uma boa mira, então Dio e Jotaro partiram para diversas aventuras em alto mar.
Depois de muitos anos, durante a guerra contra a Legião Ardente, Dio descobriu que sua irmã tinha voltado, mas por sua surpresa, ela fazia parte do exército de Illidan como uma caçadora de demônios. No encontro dos dois, Fareeha o convenceu em lutar contra Legião e explicou seus motivos de ter abandonado seus pequenos irmãos.
Não terminei a história de nenhum, ainda pretendo colocar beeem mais coisa.
As histórias acabam durante a Legião, queria escrever as aventuras dos três irmãos durante Legion e com BFA vai ter a grande mudança na história dos três depois do ataque à Teldrassil.
Já falei q não vou casá com vc, so curto Kultirenas.
E esse povo escreve bonito… já trago minha história pra cá
EDIT:
Então gente, antes de morrer pro flagelo eu era um lindo tenente. Robusto, sarado, longos cabelos loiros. A muiézada ficava loucas e num era só elas não, porque convenhamos, eu era muito gato.
Ai veio o flagelo, eu estava usando a minha bela armadura de Lordaeron, montado no meu belo cavalo o Juzéhclaiton e segurando uma espadona bem grande e grossa. E ai acabei morrendo de bruços.
Logico q me ressaram né pra fazer coisos pro Arthas. Mas depois de um tempo eu consegui me libertar, certeza pq eu tenho uma mente muito forte, que sempre se igualou a minha beleza. Fora que eu também sempre fui inteligente.
Ai fui seguir a tia Syl, ela organizou nois sabe? Deu um proposito e ai a gente joinou a horda e começamos a lutar pra facção vermelha.
Mas um dia, eu tava numa estalagi em pandaria por causa de um evento ai e vi algumas humanas q eram diferentes. Elas eram grandes e grossas e eu me apaixonei no primeiro instante por as muié dessa raça.
Elas são perfeitas, não me impedem de ter hobbies pq são sabidas e elas sabem q eu tenho sempre a ultima palavra e que minha voz é poderosa, e que elas devem ser passivas. Ontem mesmo a Margoh lvl 20 mandou eu lavá as louças e eu gritei: CADÊ O SABÃO?
Elijordin, o Bastião de Thelsamar.
Desde muito cedo acompanhava seus familiares na extração de minérios na pedreira pertencente a sua família em Loch Modan. A Queixo de Pedra é uma família enânica numerosa, composta principalmente por mineradores que se tornam exímios arquitetos ou renomados joalheiros.
Seu pai era um brilhante ouvires, sempre ávido a encontrar o minério com a maior pureza possível e acabou integrando algumas expedições na Liga dos Exploradores para tal finalidade. Ele chegou a encontrar um fragmento de um naaru inerte em uma delas. Ele fez um belo colar com a pedra, sem saber o que era na verdade e presenteou a mãe de Elijordin.
Antes mesmo do Corredor Passo-Fundo ser finalizado, seu pai liderou uma caravana de mercadores até o reino de Ventobravo e o comboio foi atacado por bandoleiros ao chegar perto do reino humano. Elijordin apenas um garoto na época do fatídico dia e sua mãe acabou morrendo, ela o presenteou com o colar dizendo que o protegeria.
O tempo passou, o seu pai veio a falecer por causas misteriosas. Elijordin ficou encarregado de tocar a joalheira de seu pai, justamente por ser o mais velho dentre os irmãos. A Joia da Montanha situava-se em Thelsamar e outro dia acabou se acidentando na pedreira. Ele havia caído numa câmara não mapeada da pedreira, o anão só não morreu porque o fragmento de naaru se irradiou com uma forte luz e o preveniu de se machucar gravemente.
A pedra passou a se comunicar com o anão, a voz angelical dizia que um grande mal oculto crescia nas proximidades. Quando o anão retornou para a Cidade de Thelsamar, a pedra lhe mostrou visões de um acampamento do Martelo do Crepúsculo crescendo como um câncer na região e que aquele culto sinistro iria atacar a cidade em breve.
Atormentado pela visão do futuro da cidade, ele alertou a guarda local do que estava por vir, mas essa havia sido deslocada até o loch, a fim de resolver um incidente com murlocs supre-crescidos que atacavam a aldeia de pescadores presente na região. A pedra alertou que somente ele estava destinado a empulha-lo como um símbolo sagrado e a proteger a cidade. Mas o anão era apenas um minerador-joalheiro, o que poderia fazer com sua picareta? A joia apenas respondeu: “-Tenha fé, meu caro!”
O ataque ocorreu no cair daquela mesma noite, Elijordin lutou bravamente portando sua picareta ao lado de alguns moradores com capacidades combativas e inspirado pela luz rechaçou o ataque do Martelo do Crepúsculo até a guarda da cidade chegar. O líder do séquito profano conjurou um portal de terror indizível no meio da cidade, à voz angelical pediu para que fosse arremessada na direção da manifestação mágica pra destruí-la e o anão caiu desacordado no processo. A guarda chegou e expulsou o restante dos invasores.
Semanas depois ao acordar, foi condecorado com a medalha de bravura pelo prefeito da cidade e ovacionado pela população como sendo o Bastião de Thelsamar. Ele emoldurou a medalha junto a picareta e colocou em uma parede dentro da Joia da Montanha. Os objetos eram um lembrete de que a cidade tinha um defensor ferrenho que a protegeria.
Mas algo em seu ser fora desperto naquele dia, a Ordem do Punho de Prata ficou sabendo do feito de Elijordin e o convidou para conhecer a ordem. Disposto a aceitar sua nova vocação, ele deixou a joalheira a cargo de sua irmã Inefridda e partiu em direção à ordem de paladinos. Lá ele recebeu treinamento dos guerreiros santos escolhidos pela Luz e jurou defender Azeroth de ameaças vindouras…