História da Primeira e Segunda Guerras

Olá pessoal! Eu gostaria de trazer para vocês uma publicação bem extensa que conta a história tanto da Primeira quanto da Segunda Guerras, que foram os dois principais eventos que contribuíram para a rivalidade entre Horda e Aliança que presenciamos até os dias de hoje.

No canal do Youtube da Ordem de Elwynn eu falei sobre esses dois eventos, então para quem quiser acompanhar essa história por lá, vou deixar os links a seguir:

Para quem preferir acompanhar essa história por aqui, ela segue completa abaixo.

PRIMEIRA GUERRA

O reino de Ventobravo foi fundado muitos anos antes da Primeira Guerra pelos descendentes da linhagem dos Arathi, que migraram para o sul do continente, viajando pelas montanhas rochosas de Khaz Modan e se estabelecendo em um vale fértil, rapidamente se tornando uma potência autossuficiente por direito próprio.

Cada um dos sete reinos humanos, que se tonaram soberanos após a desintegração do Império de Arathor, acabou se destacando em algo muito específico, com Ventobravo se tornando famoso por seus cavaleiros imbatíveis, dando origem a uma força respeitada por todos os humanos conhecida como Irmandade do Cavalo. O mais notável membro da Irmandade foi Anduin Lothar.

Do outro lado, quando Kil’Jaeden descobriu que Draenor era o refúgio dos draeneis, planejando se vingar por Velen ter rejeitado a oferta de Sargeras em Argus, ele se aproximou do orc Ner’zhul, chefe e xamã ancião do clã da Lua Negra e uma das figuras mais populares entre os orcs na época, fingindo ser o espírito de sua falecida companheira, Rulkan.

Kil’Jaeden convenceu Ner’zhul que os draeneis estavam tramando contra os orcs e Ner’zhul logo fez com que os clãs órquicos atacassem as aldeias draeneis, com a intenção de salvar seu povo.

No entanto, Ner’zhul começou a suspeitar que algo estava errado quando ele descobriu que os orcs estavam perdendo seus poderes xamânicos. Ele fez uma peregrinação a Oshu’gun e contatou o verdadeiro espírito de Rulkan, que revelou que ele havia sido enganado. Ner’zhul voltou para o Vale da Lua Negra com a intenção de desistir dos ataques, mas para a sua surpresa, seu aprendiz Gul’dan já havia descoberto que ele pretendia romper os laços com Kil’Jaeden, tomando a posição de Ner’zhul entre os orcs e mantendo o trato com o Kil’Jaeden.

Gul’dan reuniu os clãs órquicos e deu origem ao que conhecemos hoje como Velha Horda, fazendo de Mão Negra o chefe guerreiro, enquanto Gul’dan servia como seu conselheiro. Para substituir suas habilidades xamânicas, Gul’dan começou a treinar orcs nas artes da demonologia e necromancia, criando bruxos muito poderosos, com os mais confiáveis formando o Concílio das Sombras para controlar os orcs nos bastidores.

A guerra da Horda contra os draeneis aumentou o ritmo e os orcs atacaram os maiores e mais fortificados locais dos draeneis, Karabor e Shattrath. Eles destruíram Karabor com muita facilidade, mas em razão de terem tido dificuldades de conquistar Shattrath, Gul’dan aproveitou a oportunidade para selar a lealdade da Horda com a Legião Ardente de uma vez por todas, alimentando com o sangue de Mannoroth doze chefes de clãs.

Eles foram consumidos por uma sede de sangue demoníaca que logo se espalhou para o resto da Horda e deu a eles a força e fúria necessárias para romper as defesas de Shattrath, destruindo completamente a cidade.

Com os draeneis considerados extintos, Kil’Jaeden deixou Draenor e abandonou os orcs.

Com seu mundo morrendo e sem inimigos significativos para lutarem, os orcs se voltaram uns contra os outros. Gul’dan percebeu que, a menos que encontrassem um novo inimigo para a Horda, ela se consumiria. Felizmente, Gul’dan foi contatado por Medivh, um mago humano que havia sido possuído por Sargeras, prometendo poder e glória nas exuberantes terras de Azeroth.

Juntos, o Concílio das Sombras de Gul’dan e Medivh criaram o Portal Negro. E assim que a estrutura foi concluída, Gul’dan e Medivh uniram poder para rasgar uma fenda na estrutura da realidade.

Gul’dan drenou as essências vitais de todos os prisioneiros draeneis, criando um enorme pico de poder para diminuir a distância entre os dois mundos. Enquanto isso, Medivh invocou seus poderes de Guardião de Tirisfal para rasgar o lado azerothiano da fenda, no Lamaçal Negro, uma região onde atualmente se encontram a Barreira do Inferno e o Pântano das Mágoas.

Quando os orcs cruzaram o Portal Negro eles atacaram e destruíram tudo o que encontraram pela frente, massacrando os camponeses humanos.

Quando o rei Llane Wrynn I ficou sabendo sobre os invasores misteriosos, ele despachou Lothar para descobrir o que eram essas novas criaturas. Lothar liderou uma pequena força de cavaleiros para explorar a região onde o Portal Negro havia sido aberto. Os cavaleiros de Ventobravo e os orcs se enfrentaram pela primeira vez em várias escaramuças sangrentas, com Lothar e suas forças obtendo uma série de pequenas vitórias. Contudo, os humanos estavam em menor número e Lothar foi eventualmente forçado a recuar sem se aventurar profundamente no Lamaçal Negro.

Lothar informou ao rei Llane sobre os invasores e que estavam trazendo reforços de algum lugar desconhecido e o reino se preparou para uma guerra em grande escala, começando oficialmente a Primeira Guerra.

Mão Negra ordenou que grupos de ataque invadissem as terras de Ventobravo para levar o pânico à população humana. Aldeias inteiras na Floresta do Crepúsculo (na época conhecida como Bosque Brilhante), Cerro Oeste e Montanhas Cristarrubra caíram, com seus habitantes sendo mortos ou forçados a fugirem. Quando as patrulhas de Ventobravo cavalgavam para defender as aldeias, as forças da Horda já haviam partido.

O rei Llane nomeou Lothar o “Campeão do Rei”, o posto militar mais alto do reino. Decidindo usar a mobilidade dos orcs contra eles, Lothar estudou o padrão de alvos que a Horda iria atacar e armou emboscadas ao longo de seus caminhos de retirada.

Mensageiros foram enviados pelo rei Llane aos outros reinos humanos, alertando sobre misteriosos e temíveis invasores de pele verde. No entanto, nenhuma ajuda foi recebida porque os relatórios não foram acreditados.

Lordaeron foi considerada a nação mais provável para ajudar, mas Asa da Morte, disfarçado como um nobre visitante de Ventobravo, zombou abertamente do rei Llane e afirmou que a ameaça na verdade era uma rebelião de cidadãos descontentes.

Três anos depois que o Portal Negro foi aberto, os ataques órquicos às fazendas, cidades e vilas causaram a ruína da economia de Ventobravo, ameaçando o reino com a falta de suprimentos. Com esse conhecimento em mente, Mão Negra decidiu trazer a Horda para o norte, para conquistar as Montanhas Cristarrubra e, de lá, lançar um ataque contra Ventobravo. A Horda marchou pelo sopé de Cristarrubra com pouca resistência e acreditou que os humanos não atacariam antes que chegassem a Ventobravo, que era exatamente o que Lothar queria que eles pensassem.

Um grupo de orcs liderados por Mão Negra foi para as montanhas para reivindicar Vila Plácida. No entanto, Lothar e seus cavaleiros avançaram pelas encostas sem aviso e cercaram os orcs em uma emboscada. Os orcs tentaram revidar, mas quase todos foram mortos. Lothar quase matou Mão Negra, mas os dois bruxos do Concílio das Sombras que o acompanhavam mudaram o rumo da batalha com seu fogo vil, forçando Lothar a recuar.

Contudo, semanas depois, uma força maior da Horda tomou Vila Plácida e as terras vizinhas.

Depois que a Floresta do Crepúsculo, Cerro Oeste e as Montanhas Cristarrubra caíram, a Horda marchou para Ventobravo, a capital do reino. Milhares de soldados da Horda passaram pela Floresta de Elwynn e cercaram Ventobravo, bloqueando todo o acesso, exceto o mar.

Para enfraquecer as defesas da cidade, máquinas de cerco bombardeavam suas muralhas durante a noite e, ao amanhecer, os orcs lançavam seus ataques, resultando em grandes perdas pelo lado dos humanos.

Contudo, Lothar e a maioria dos cavaleiros de Ventobravo haviam se movido ao redor da Horda pelo mar. Ele liderou um grande ataque pela Floresta de Elwynn, pegando os orcs de surpresa pela retaguarda. E enquanto os orcs atacavam os grandes portões de Ventobravo, eles se abriram e muitos soldados saíram da cidade para lançar um contra-ataque.

Flanqueados pelos dois lados e sofrendo muitas baixas, os orcs não tiveram escolha a não ser fugirem.

Mais tarde, o reino de Ventobravo enviou emissários aos orcs, na esperança de negociar com eles, mas nenhum deles teve sucesso. Os magos de Ventobravo também pediram ajuda a Dalaran, que também não obteve sucesso, pois eles pensaram que os orcs eram pouco mais do que um incômodo local.

A mestiça Garona estava entre os primeiros orcs que invadiram Azeroth e se espalharam pelo Lamaçal Negro.

A maioria dos humanos que foram encontrados naquela região foram mortos, mas alguns foram capturados. Enquanto os orcs não estavam interessados em interrogar os prisioneiros humanos no início, já que eles não entendiam sua língua, Garona tinha o talento para aprender novos idiomas e acabou passando muito tempo falando com os prisioneiros e aprendendo suas palavras.

Ela não perguntava coisas que os prisioneiros poderiam se negar a contar, como as rotas de patrulha de Ventobravo, mas ela descobriu informações valiosas sobre Medivh, o Guardião de Tirisfal, e sua torre Karazhan, quando um prisioneiro amaldiçoou os orcs dizendo que o campeão mago de Ventobravo, que aniquilou um exército inteiro de trolls, iria acabar com eles rapidamente.

Garona partiu sozinha para Karazhan, mas foi capturada por Medivh no momento em que ela avistou a torre. Medivh simpatizou com o fato de Garona ser uma rejeitada e ficou impressionado com a inteligência dela por já conseguir falar a língua humana razoavelmente bem. E vendo que Garona não era uma ameaça e que ela não tinha amor pela Horda devido à crueldade que Gul’dan havia tratado ela, Medivh decidiu liberta-la e estendeu um convite para ela retornar a Karazhan sempre que quisesse.

Quando Garona voltou para o Lamaçal Negro, ela descobriu que Gul’dan tinha visto tudo através de seus olhos, reconhecendo o que ela não havia reconhecido: que Medivh era o estranho misterioso que liderou os orcs para Azeroth. Ele então ordenou que Garona retornasse para Karazhan a fim de descobrir mais informações.

Algum tempo depois, Garona eventualmente retornou à Karazhan e se encontrou com Medivh em várias ocasiões. Foi lá que ela conheceu Hadggar, o aprendiz de Medivh. Hadggar, a princípio, ficou furioso com a presença dela, mas com o passar do tempo eles também acabaram se tornando amigos.

Mais tarde, devido ao comportamento cada vez mais estranho de Medivh, Hadggar e Garona decidiram investigar e acabaram descobrindo que Medivh era, na verdade, o responsável por trazer os orcs para Azeroth.

Hadggar contou a Lothar sobre isso, e apesar do rei Llane não ter acreditado nele, Lothar reuniu um pequeno grupo de ataque para confrontar Medivh em Karazhan, com Garona se juntando a eles. E sem o seu conhecimento, Gul’dan observou tudo isso através de seus olhos e tentou obriga-la a assinar o rei de Ventobravo, mas Garona resistiu ao seu comando.

Depois de adentrarem Karazhan, Garona teve uma visão do futuro onde ela assassinaria o rei Llane durante um cerco dos orcs contra Ventobravo. Garona ficou apavorada com a visão, pois o rei Llane foi um dos poucos em sua vida que a tratou com gentileza e ela não queria mata-lo. Mas Hadggar a ajudou a superar o que havia visto, dizendo que se a visão fosse verdadeira, então significava que ambos sairiam de Karazhan vivos, já que Hadggar também teve uma visão de seu próprio futuro, e que se fosse falsa, ela poderia morrer tranquila sabendo que ela não estava destinada a trair o rei Llane.

Quando eles encontraram Medivh, Garona, agora cheia de raiva por sua traição, o atacou de frente, mas ela foi facilmente derrubada por uma poderosa magia. Medivh então tocou sua cabeça e lançou uma segunda magia sobre ela, enchendo sua mente com as várias dúvidas que ele mesmo carregava, deixando ela incapacitada.

Mais tarde, depois de muita luta, Medivh foi finalmente morto por Hadggar e Lothar, e como Gul’dan estava profundamente dentro dos pensamentos de Medivh, vasculhando sua mente em busca de seu conhecimento, ele acabou entrando em coma na mesma hora.

Com Gul’dan em coma, Orgrim Martelo da Perdição viu isso como uma oportunidade para derrubar Mão Negra, o desafiando pela supremacia da Horda. Um desafio que ele venceu.

Sob o comando de Orgrim, a Horda lançou um novo ataque contra a capital de Ventobravo. A terra tremeu quando as catapultas foram carregadas e lançaram suas pedras de fogo, enquanto o grosso da Horda marchava em direção ao portão principal.

Quando Garona acordou após ter sido incapacitada pela magia de Medivh, ela foi diretamente para Ventobravo e se encontrou com o rei Llane. E por causa dos jogos mentais de Medivh, a ordem anterior de Gul’dan de assassinar o rei de Ventobravo explodiu em sua cabeça, com ela sendo incapaz de resistir.

Então, enquanto os habitantes de Ventobravo tentavam apagar os incêndios causados pelas catapultas, Garona, com profunda tristeza, assassinou o rei Llane. Varian até chegou a testemunhar o assassinato de seu pai, e mesmo depois de muitos anos ele continuou confuso sobre o motivo de Garona ter assassinado o rei Llane enquanto lágrimas escorriam por seu rosto.

Com o assassinato do rei Llane, os humanos perderam a moral e eles finalmente foram derrotados, com Ventobravo caindo ante o poder da Horda. Lothar não teve outra escolha a não ser declarar a guerra perdida e salvar o que restou reunindo os sobreviventes, incluindo o príncipe Varian, liderando-os em uma retirada desesperada em direção a Lordaeron.


SEGUNDA GUERRA

Após a queda de Ventobravo, os sobreviventes, liderados por Anduin Lothar, fugiram para o norte, para Lordaeron. Seguindo um apelo de Lothar, o rei de Lordaeron, Terenas Menethil II, organizou uma reunião com os líderes de todos os reinos humanos. E tendo finalmente acordado para a seriedade da ameaça dos orcs, os reinos humanos começaram a buscar grandes reforços militares, em preparação para uma eventual guerra.

Enquanto isso, os orcs começaram a consolidar seu novo território ao sul do continente.

Orgrim, chefe guerreiro dos orcs, estava ciente da reunião em Lordaeron e percebeu que se eles não atacassem rápido, certamente seriam esmagados pelo poder combinado de seus inimigos. Assim, Orgrim começou a preparar os orcs para mais uma guerra.

Orgrim aprendeu muito sobre a cultura humana com os prisioneiros e reconheceu a importância estratégica e simbólica de Lordaeron. Então ele decidiu que sua queda seria o seu principal objetivo.

Alguns anos após sua chegada em Azeroth, a Horda estava muito esgotada pela guerra constante e eles agora buscavam meios de se fortalecerem. O clã Presa do Dragão havia descoberto um artefato antigo conhecido como Alma Demoníaca. E por mais poderoso que fosse, os Presa do Dragão precisariam de tempo para desvendar completamente seus segredos, uma tarefa que foi dada a Nekros Esmaga-crânios.

Os orcs também entraram em contato com os trolls da tribo Amani, que ficaram satisfeitos ao saberem da queda de Ventobravo, já que eles possuíam um grande desprezo pelos humanos. Os trolls se comprometeram em apoiar os orcs em sua próxima guerra, com a condição de que resgatassem o líder dos Amani, Zul’jin.

Gul’dan tinha entrado em coma durante a Primeira Guerra, pouco tempo antes da queda de Ventobravo, mas agora ele havia acordado. Orgrim pretendia matá-lo por sua traição, mas Gul’dan fez uma proposta caso sua vida fosse poupada: ele criaria soldados extremamente poderosos para os orcs. Embora desconfiado, Orgrim deu a Gul’dan a chance de provar seu valor.

Gul’dan e seus bruxos leais conduziram um ritual poderoso onde colocaram as almas de bruxos mortos em cadáveres humanos, dando origem aos temíveis cavaleiros da morte. Gul’dan também contribuiu para trazer os ogros através do Portal Negro, reforçando ainda mais o exército dos orcs.

Com os vários novos integrantes da Horda, eles precisariam de vastos suprimentos. Com isso, eles voltaram sua atenção para a região mais próxima, Khaz Modan.

Ocupada pelos anões do clã Barbabronze, Khaz Modan era rica em uma variedade de recursos. E antes de lançar seu ataque a Lordaeron, a Horda decidiu primeiro conquistar aquela região, rapidamente dando início a uma invasão em grande escala.

A chegada da Horda não pegou os anões de surpresa, que derrubaram vários túneis e passagens nas montanhas, atrasando a sua aproximação enquanto buscavam reforços de seus aliados mais próximos, os gnomos de Gnomeregan.

Porém, em menor número, suas defesas acabaram caindo ante o poder da Horda e os anões finalmente se concentraram em Altaforja, enquanto os gnomos se reuniram integralmente em Gnomeregan.

Orgrim concentrou sua atenção em Altaforja, vendo os anões como a maior das duas ameaças. E os anões reconheceram que essa seria sua última resistência e estavam preparados para morrerem lutando. Eles mobilizaram todos os seus recursos e quase toda a sua população pegou em armas.

Embora a Horda tenha atacado Altaforja em grande escala, o número de mortos foi terrível para os orcs. Para cada anão que caía, dez orcs eram derrubados, e ante o grande custo para a Horda, Orgrim eventualmente cancelou o cerco.

Ao mesmo tempo, algumas forças da Horda também avançaram contra Gnomeregan. Os gnomos usaram suas tecnologias avançadas para defenderem seu lar, montando várias armadilhas explosivas nas florestas ao redor de Gnomeregan que cobraram um preço sangrento dos invasores antes mesmo de chegarem à cidade. E quando finalmente chegaram, o grande portão de ferro praticamente impenetrável de Gnomeregan resistiu a semanas de bombardeio das máquinas de cerco da Horda. Com isso, seu cerco também foi cancelado posteriormente.

As duas cidades se mostraram um custo muito alto para a Horda para serem tomadas, mas Orgrim já tinha o que precisava com o acesso a Khaz Modan. Ele então colocou parte da Horda fora de cada cidade, ordenando que mantivessem os anões e gnomos contidos.

À medida que a Horda se preparava ao sul, os líderes dos sete reinos humanos continuaram reunidos em Lordaeron. Estavam presentes todos os principais governantes dos reinos humanos: rei Terenas Menethil II de Lordaeron, rei Genn Greymane de Guilnéas, lorde-almirante Daelin Proudmoore de Kul Tiraz, rei Aiden Perenolde de Alterac, arquimago Antonidas de Dalaran e rei Thoras Matatroll de Stromgarde. Também estava presente Sir Anduin Lothar, representando o caído reino de Ventobravo.

Depois de muita discussão, os líderes finalmente decidiram que a Horda deveria ser enfrentada e derrotada de uma vez por todas, formando a Aliança de Lordaeron, com Lothar recebendo o posto de comandante supremo dos exércitos da facção, enquanto Terenas II assumia a sua liderança política.

Em meio a preparação para a guerra, Lothar procurou algo que inspirasse toda a humanidade. E embora os clérigos da Luz Sagrada fossem adequados para esse papel, eles foram massacrados na Primeira Guerra, demonstrando que não estavam preparados.

Foi então que em estreita colaboração com Lothar, o arcebispo Alonsus Faol, líder da Igreja da Luz Sagrada, formou uma nova ordem composta por sacerdotes-guerreiros, os paladinos. Alguns cavaleiros e outros indivíduos habilidosos foram escolhidos e treinados rigorosamente tanto nas artes da guerra quanto na manipulação da magia sagrada, e representando os valores mais elevados da raça humana, esse grupo de paladinos ficou conhecido como os cavaleiros do Punho de Prata. O próprio Lothar ficou tão impressionado que escolheu os paladinos Turalyon e Uther como seus tenentes.

Lothar também entrou em contato com os elfos superiores de Quel’thalas. Como descendente do famoso rei Thoradin, Lothar fez uso de um antigo juramente feito ao rei pelos elfos. Apesar disso, os elfos se mostraram relutantes, enviando apenas uma pequena frota para ajudar a Aliança. Alguns elfos, no entanto, preferindo se juntar à luta contra a Horda e respondendo ao chamado de Lothar, decidiram desobedecer às ordens de seu rei e partiram para Lordaeron, com a principal dentre eles sendo Alleria Correventos, com seus habilidosos e leais patrulheiros.

Depois que a Horda cruzou o Pantanal e invadiu as fortalezas enânicas em Dun Algaz e Dun Modr, Orgrim decidiu que eles deveriam construir uma frota de navios para lançar um ataque surpresa diretamente no coração das terras dos humanos. Assim, foi dada início a construção de uma vasta frota no Pantanal.

Ao mesmo tempo, Alexstrasza, a Aspecto da Vida, e sua revoada de dragões vermelhos, estavam em busca da Alma Demoníaca. A arma havia sido recuperada pelo clã Presa do Dragão e, assim, a procura de Alexstrasza eventualmente a levou para o clã órquico. Alexstrasza e seus dragões atacaram, mas Nekros a subjugou usando a Alma Demoníaca. Os Presa do Dragão agora exerciam controle total sobre os dragões vermelhos, que temiam desesperadamente que algo acontecesse com sua matriarca caso resistissem.

Orgrim ficou muito feliz com a adição dos dragões e ordenou que o clã Presa do Dragão ocupasse a fortaleza próxima de Grim Batol. Os orcs acorrentaram Alexstrasza nas profundezas da fortaleza, forçando sua revoada dragônica a segui-los. Lá, Nekros e seus seguidores começaram a treinar e equipar os dragões vermelhos, e com os ovos que Alexstrasza continuou a produzir os Presa do Dragão esperava criar uma nova geração de montarias leais e mortais.

Centenas de navios cheios de soldados e suprimentos partiram do Pantanal rumo ao território dos humanos. Mas enquanto viajavam pelo Grande Mar, a frota da Horda foi interceptada por Daelin. Os navios pesados da Horda foram facilmente superados pelas forças de Daelin. No entanto, a frota da Horda não estava sozinha.

Orgrim ordenou que os dragões recém-escravizados fossem usados como apoio. Esses dragões desceram sobre os navios da Aliança, envolvendo-os em chamas. E incapaz de responder a essa nova ameaça aérea e sofrendo perdas crescentes, Daelin ordenou uma retirada total.

A Horda finalmente desembarcou no Contraforte de Eira dos Montes e marchou em direção à Alterac. As forças da Aliança foram apressadamente ordenadas a bloquear o caminho deles, que havia sido previsto por Lothar.

Em pouco tempo, as duas facções entraram em confronto. Mas embora ambos os lados estivessem empatados, Orgrim estava ciente de que, com o passar do tempo, a Aliança poderia acumular mais reforços. Então, Orgrim decidiu avançar para o leste.

Para isso, Orgrim precisava dos trolls Amani, pois eles conheciam muito bem a região. Os trolls concordaram em ajudar com a condição de que ele cumprisse sua promessa de libertar Zul’jin. As forças de Orgrim então encontraram e libertaram o líder dos Amani.

Zul’jin estava disposto a trazer toda a sua raça para a Horda com uma única condição: eles teriam que ajudá-los a destruir seus rivais de longa data, os elfos de Quel’thalas. O caminho para o reino dos elfos exigiria que suas forças se movessem mais ao norte do que o planejado anteriormente, mas Orgrim entendeu que precisava do apoio dos trolls. Então, a Horda começou a avançar para o leste.

Com os Amani para guiá-los, as forças da Horda viajaram rapidamente pela região. O avanço foi ininterrupto até que os anões do clã Martelo Feroz, montados em seus habilidosos grifos, os atacaram. O clã Martelo Feroz praticamente não sabia da existência da Horda, apenas descobrindo sua presença quando eles invadiram as Terras Agrestes.
A Horda não conseguia lidar com os Martelo Feroz, pois todos os dragões tinham ficado para trás com os navios. Como resultado, sérias perdas foram sofridas.

Orgrim então liderou seu exército em um ataque ao Ninho da Águia. Com sua capital ameaçada, as forças dos Martelo Feroz regressaram para defenderem seu lar. Com isso, Orgrim pegou metade de suas forças e foi para o norte.

Lothar entrou nas Terras Agrestes à frente do exército da Aliança. Ele imediatamente veio em auxílio aos Martelo Feroz e seu poder combinado acabou quebrando o cerco ao Ninho da Águia, levando a Horda para as florestas ao seu redor.

Em gratidão, Kurdran, líder de seu clã, decidiu apoiar a Aliança. A adição dos anões foi bem recebida por Lothar, que estava profundamente preocupado com a completa superioridade aérea da Horda com os dragões.

Lothar soube de Kurdran que metade do exército da Horda estava se movendo para o norte. Assim, Lothar mandou Turalyon e uma grande parte do exército da Aliança atrás da Horda. Todas as outras rotas de Lordaeron eram aparentemente seguras, com todos os caminhos pelas montanhas de Alterac tendo sido bloqueados e, assim, o restante da Aliança permaneceu nas Terras Agrestes.

A Horda continuou sua marcha em direção a Quel’thalas. E ao passarem pela capital dos Amani, Zul’Aman, Zul’jin entrou na cidade para reunir toda a sua raça. Milhares de trolls saíram de Zul’Aman, prontos para a batalha, e marcharam ao lado da Horda.

As defesas externas dos elfos foram facilmente arrasadas e a Horda devastou tudo em seu caminho, enquanto marchava em direção à capital de Quel’thalas, Lua Prata. Anasterian Andassol, rei de Quel’thalas, convocou seus elfos mais habilidosos para tentarem resistir, mas parecia haver pouca esperança de sucesso. Foi então que Turalyon apareceu liderando um grande exército da Aliança.

Enquanto as forças da Aliança lutavam contra a Horda, Anasterian finalmente ordenou a mobilização total de seus exércitos para entrarem no campo de batalha, em apoio aos humanos. Contudo, os dragões vermelhos logo chegaram para mudar drasticamente o rumo da batalha, dizimando as fileiras da Aliança.

A maioria dos elfos buscaram refúgio em Lua Prata, com os magos élficos usando a poderosa Nascente do Sol para invocar um escudo colossal ao redor de sua capital. A Horda colidiu contra o escudo várias vezes, mas nem mesmo o fogo dos dragões foi capaz de danificá-lo.

Embora Orgrim ainda não tivesse cumprido seu pacto com os Amani, ele decidiu cancelar o ataque a Lua Prata, mas os Amani se recusaram a desistir e Orgrim foi forçado a deixá-los para trás, apesar de seu imenso valor na guerra.

Contudo, Gul’dan revelou a Orgrim que ele e seus seguidores estavam quase encontrando uma maneira de romper o escudo dos elfos, e que se eles ficassem para trás enquanto o resto da Horda prosseguisse, ele poderia garantir a conquista de Quel’thalas, posteriormente com os trolls se juntando a Horda antes mesmo do cerco à Lordaeron começar.

Orgrim não confiava em Gul’dan, mas com grande parte das forças da Aliança concentradas ao leste, ele percebeu que a Horda não teria uma oportunidade melhor de atacar Lordaeron. Assim, ele concordou em dar a Gul’dan alguns dias para derrubar a barreira, mas deixou para trás o clã Presa do Dragão para vigiá-lo e forçá-lo a começar a marcha para o oeste se excedesse seu limite de tempo.

Gul’dan não tinha mais nenhuma intenção de perder seu tempo em Quel’thalas. Poucos depois da partida de Orgrim, ele reuniu seus aliados e abandonou a Horda, a fim de ir atrás da Tumba de Sargeras.

Os Amani continuaram seu cerco a Lua Prata e os orcs do Presa do Dragão temiam confrontar Gul’dan e seus aliados. Com isso, os Presa do Dragão optaram por partir para avisar o resto da Horda dessa traição, enquanto as forças de Gul’dan foram para o sul.

A Horda continuou sua jornada para o oeste, mas antes de chegarem à Lordaeron eles precisariam passar pelas montanhas de Alterac, que se fossem adequadamente defendidas, poderiam retardar seu avanço por meses.

No entanto, a Horda foi bem recebida por Aiden. Desde o início ele estava relutante em lutar contra a Horda, acreditando que eles eram imparáveis, e sua chegada em Alterac foi o fator decisivo para a sua traição. Para garantir a sobrevivência de seu reino, Aiden fez um acordo com Orgrim. Ele deu passagem segura à Horda pelas montanhas, em troca de não atacarem Alterac.

Com isso, a Horda avançou rapidamente pela região em direção à Lordaeron. Ao chegar na área, Orgrim imediatamente ordenou que suas forças iniciassem um cerco completo sobre a cidade.

Enquanto isso, ninguém na Aliança havia previsto a possibilidade de traição de Aiden, e embora Turalyon e suas forças tenham partido imediatamente para Lordaeron, ele ainda duvidava se ela não cairia antes que os reforços chegassem.

Em Lordaeron, Terenas assumiu pessoalmente sua defesa. No entanto, com o cerco pesado contra a cidade, ela inevitavelmente cairia assim que o restante da Horda chegasse de Quel’thalas.

Porém, o exército da Horda que havia ficado em Quel’thalas estava visivelmente atrasado para se juntar a força principal da facção. E um presságio condenatório veio na forma da aproximação de Turalyon e suas forças.
Orgrim não temia Turalyon e suas forças, mas ele percebeu que se Turalyon havia chegado antes das outras forças da Horda, então os outros exércitos da Aliança também estavam a caminho.

Eventualmente, o clã Presa do Dragão chegou sozinho, alcançando Orgrim e lhe informando sobre a traição de Gul’dan e seus seguidores. Orgrim também soube que a Aliança havia descoberto a traição de Aiden, com as tropas de Stromgarde tendo tomado o reino e bloqueado as passagens pelas montanhas.

Orgrim estava agora completamente isolado e não tinha esperança de receber reforços adicionais do Contraforte de Eira dos Montes. Foi nesse momento que ele entendeu que a campanha estava perdida, pois mesmo se Lordaeron caísse, ele seria incapaz de resistir ao poder total da Aliança.

Orgrim então deu as ordens para uma retirada total de volta para Khaz Modan. E para cobrir sua retirada, os dragões foram enviados para atacar as forças da Aliança, enquanto um grupo de orcs recebeu a missão de perseguir e matar Gul’dan e seus seguidores, por suas traições que podem ter custado a guerra para Orgrim.

A Horda partiu em retirada com a Aliança logo atrás, em uma perseguição implacável.
Os orcs nas Terras Agrestes conseguiram romper as tropas de Lothar e fizeram uma corrida desesperada para o sul, seguidos de perto pela outra força da Horda sob o comando de Orgrim.

Do outro lado dos mares, na recém-criada Tumba de Sargeras no Grande Mar, Gul’dan finalmente encontrou seu fim nas mãos dos guardiões demoníacos da tumba. Seus seguidores foram igualmente massacrados pelo grupo de orcs à mando de Orgrim, com muito poucos conseguindo escapar.

A força da Horda que chegou a Khaz Modan tinha menos da metade de seu tamanho original e Orgrim entendeu que não seria capaz de resistir à Aliança nesse estado. A própria região seria indefensável, principalmente quando os anões e gnomos voltassem à luta.

Orgrim enviou mensageiros de volta a Draenor para reunir reforços dos clãs que ficaram para trás, designando a Montanha Rocha Negra como o ponto de encontro da Horda.

Lothar pressionou seu exército para acompanhar a Horda em retirada. A investida da Aliança em Khaz Modan foi rápida e eles facilmente derrotaram os orcs que ficaram por lá. Agora livres dos invasores, os anões de Altaforja e os gnomos de Gnomeregan emergiram de suas cidades e se juntaram à Aliança.

Pelo mar, parte dos orcs continuaram sua viagem de volta ao território sob domínio da Horda. Mas antes que chegassem até Orgrim, a marinha da Aliança finalmente os alcançou e Daelin mais uma vez ordenou que seus navios atacassem, dessa vez com suas forças sendo apoiadas pelos anões do clã Martelo Feroz, a fim de combater os dragões.

Eventualmente, o exército da Aliança começou seu avanço em direção a Montanha Rocha Negra.

Apesar de todos os seus esforços, Orgrim parecia estar em total desvantagem, mas ele se recusou em aceitar a derrota, montando uma última gloriosa resistência contra seus inimigos. Embora as máquinas de cerco da Aliança batendo nos portões principais ainda não os tivessem quebrado, eles se abriram de repente e milhares de guerreiros da Horda saíram de suas profundezas.

O próprio Orgrim liderou a força principal da Horda, se concentrando em abrir caminho para o comandante da Aliança, Lothar, acreditando que a visão de seu líder caindo no campo de batalha seria um golpe paralisante para os humanos. O ataque abrupto e inesperado da Horda pegou seus inimigos em grande parte desprevenidos, e o grupo de Orgrim eventualmente permitiu que ele abrisse caminho para o próprio Lothar.

Lothar enfrentou Orgrim em um combate individual sem vacilar. Mas enquanto Lothar tinha a vantagem de ser muito habilidoso e experiente, ele já se encontrava com uma idade avançada, enquanto Orgrim tinha a vantagem de ser mais forte fisicamente e de estar em sua juventude. Depois de algum tempo de luta, Orgrim eventualmente conseguiu quebrar a grande espada de Lothar, deixando-o de joelhos. E com um golpe final, Orgrim esmagou o crânio de Lothar, matando-o na mesma hora.

Animados por ver seu líder triunfante, as forças da Horda avançaram com vigor renovado. Enquanto isso, os soldados da Aliança ficaram cheios de tristeza e desespero.

No entanto, Turalyon, um dos tenentes de Lothar, liberou todos os seus poderes sagrados, irradiando uma luz pura de dentro de si que cegou a todos ao seu redor. Ele então pegou a espada quebrada de Lothar e derrubou Orgrim com ela com um único golpe.

Turalyon então assumiu o manto de comandante de todos os membros da Aliança o seguiram naquele dia, preenchidos com um sentimento novo de esperança e justiça. Sem perder tempo, Turalyon reformou as fileiras da Aliança e, com um grito de guerra final, mais uma vez eles colidiram com o exército da Horda, com ela finalmente sendo derrotada.

A Horda se espalhou por todas as direções, com muitos fugindo para o sul, em direção ao distante Portal Negro. Alguns pequenos grupos continuaram lutando perto da montanha, sendo capturados pela Aliança. Orgrim e todos os outros capturados durante a batalha foram acorrentados, significando o fim definitivo do conflito.

Turalyon e suas forças perseguiram seus inimigos até o Portal Negro. E não querendo correr o risco de persegui-los, Turalyon ordenou que seus soldados não seguissem a Horda. Em vez disso, ele escolheu ter o portal demoníaco selado para sempre. Para realizar essa tarefa, Turalyon convocou Hadggar e seus companheiros magos. Juntos, eles se reuniram ao redor do Portal Negro e canalizaram um imenso feitiço para destruir a estrutura de pedra do Portal Negro.

A destruição do Portal de Negro marcou o fim da Segunda Guerra. A Aliança foi vitoriosa, mas o custo foi alto. Os Reinos do Leste foram abalados por essa guerra. Inúmeras aldeias e cidades foram arrasadas pelos orcs e milhares de soldados e civis foram mortos no conflito.

A morte de Lothar pesou muito na Aliança, que o via como uma fonte de esperança. Uma imensa estátua de pedra em sua homenagem foi erguida no local onde ele foi morto, na batalha final na Montanha Rocha Negra.

Algum tempo depois, a Aliança decidiu reconstruir Ventobravo, com Terenas II se comprometendo totalmente e garantiu pessoalmente a ascensão do príncipe Varian Wrynn ao trono de Ventobravo.

A questão do que fazer com a vasta quantidade de orcs capturados tornou-se um dos principais problemas da Aliança. Mas depois de algum tempo eles finalmente decidiram criar assentamentos para abrigar os orcs capturados. Terenas II foi posteriormente forçado a cobrar um novo imposto para pagar efetivamente o vasto sistema de acampamentos, um ato que inspirou agitação dentro da facção. Guilnéas ainda considerava os assentamentos um fardo inútil para a Aliança, que já estava gastando uma fortuna com a reconstrução de Ventobravo. Essa controvérsia acabaria por afastar Guilnéas da Aliança.

Enquanto o resto da Aliança se ocupava com outros assuntos, Hadggar permaneceu ao sul, vigiando o local onde o Portal Negro ficava. Quando o Portal Negro estava ativo, suas energias vis mataram grande parte da terra na região ao seu redor, mas isso não cessou mesmo após sua destruição. Hadggar logo percebeu que ainda existia uma conexão entre Azeroth e Draenor.

Essas descobertas foram rapidamente levadas à liderança da Aliança, que construiu a Bastilha de Etergarde para que o local onde ficava o Portal Negro fosse vigiado.

Então é isso! Espero que tenham gostado dessa publicação sobre as duas grandes guerras tão importantes para a Horda e Aliança, e fiquem à vontade seja para complementar alguma informação que coloquei, ou mesmo para corrigir caso eu tenha cometido algum erro ou equívoco.

Muito obrigado para quem me acompanhou até aqui.

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Infelizmente todas essas história ai são irrelevantes, nem da pra saber se a lore atual considera isso ai canon, toda a história pré-wod provavelmente vão dar retcon

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Até o momento, a história dessas guerras se mantém canônica.

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Muito bom, Etel.
A primeira e segunda guerra hoje me dão uma bad, pq eu tinha a esperança de jogar elas no WAR3:R.

Infelizmente, vão continuar nas lembranças.

Belo vídeo.

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Se não me engano , Warcraft I e II são essas guerras

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É isso mesmo.

Além disso, no Warcraft II também teve uma expansão que contou a história da invasão da Aliança através do Portal Negro rumo a Draenor, depois da Segunda Guerra.

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A expansão que todo mundo esquece XD

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Sim, eu sei que war I e II são essas guerras. Minha frustração é que existia essa esperança na comunidade, que futuramente iriam ser lançadas outras campanhas e vendidas.

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Um rápido desabafo…kkkkkkkk

Eu sonho com o dia dessas histórias serem recontadas em jogos de progressão ao estilo souls like.

Mas, são sonhos.

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As vezes eu fanfico numa expansão de treta temporal que poderiamos presenciar várias batalhas importantes como a Guerra Trollicas contra os Belfs ( E humanos) poderiamos testemunhar o nascimento do império Humano. Poderiamos testemunhar o Império da Azshara e até mesmo o do Lei Shen. O império Negro. E claro, a 1 e 2 guerras poderia ser legal também… mas é sonhar mais que a Ysera

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