Vou responder de uma forma diferente, porque você entrou em um circulo vicioso argumentativo: jogue warcraft III de novo ou reveja os vídeos.
Um exemplo de seu equívoco poderia ser respondido, por exemplo, na cena em que Jaina chega à Stratholme logo depois do expurgo. Tem muita gente viva, gente não infectada. Essas pessoas foram poupadas por estarem bem.
Você disse:
O Arthas fez inúmeros julgamentos em inúmeras vidas considerando isso de preço pequeno ou sacrifício. Mas o Uther jogar uma única alma na Gorja é mais grave do que todas as vidas que o Arthas ceifou, consciente e inconscientemente. Enfim, a hipocrisia.
Eu respondo: SIM, é mais grave! É mais grave quando existe uma certeza de vida após a morte, não apenas um “eu acho que existe”, mas uma certeza! Todos os atos feitos em vida não passariam de um “joguinho”, um teste à sua alma para saber onde você passará a eternidade quando morrer. Repito: a eternidade! Com isso, matar alguém em vida é ruim, principalmente aos terrenos que desconhecem dessa vida após a morte, mas não tão grave como quando se tem a certeza da imortalidade da alma, como Uther sabia. Naquele momento, Uther sabia que aquela vida ceifada em terra desfrutaria de uma vida após a morte de acordo com seus atos. Ele sabia disso! Ele jogou a alma de Arthas na GORJA porque quis. Por quê simplesmente não o jogou no rio das almas e o deixou ser julgado? Talvez, porque no seu íntimo, soubesse que dessa forma Arthas não seria levado à gorja, porque se tivesse certeza disso deixaria as coisas fluírem normalmente.
As pessoas mortas por Arthas foram ao Shadowlands. Todo mundo foi julgado, o assassinado e o morto por causas naturais. Por quê só a Arthas não fora dado o devido procedimento? Por que ele tem de ser julgado e punido por um estranho na função? Isso sim não é justo.